A Colega de Trabalho

A Colega de Trabalho

A essa altura, eu já não aguentava de tesão. Pedi a ela: chupa… Ela sussurrou que não nunca havia feito aquilo. Eu repeti: chupa… E olhei nos olhos dela. Talvez o tesão a tenha convencido: ela foi abaixando, colocou a boca meio sem jeito e começou um boquete — que não era dos melhores, mas era um boquete! Eu ajustava o ritmo dela, pedia para ela alternar com lambidas. Ela me obedecia, mas acho que estava muito envergonhada.

Eu trabalhava em uma empresa pequena e tinha 28 anos na época, a empresa contava com cinco funcionários, mas os negócios corriam bem e o dono resolveu contratar mais uma pessoa, para efetuar vendas externas e a preferência era que fosse uma mulher.

Apareceram muitas candidatas e, entre elas, Alexandra. Ela era magra, alta, a pele bem morena, tinha os cabelos alisados e cortados estilo channel. Chamava muita atenção os seus seios: grandes, com um belo desenho, e que ornavam bem os decotes que usava, em um traje bem elegante. Apesar de jovem e inexperiente, Alexandra se saiu muito bem na entrevista e foi selecionada para o cargo.

Pela sua inexperiência, ela conhecia muito pouco sobre os produtos com que trabalhávamos, por isso vivia cheia de dúvidas e eu acabei virando o seu consultor. Era um prazer explicar os detalhes sobre nossa empresa, trabalhos e produtos. Claro que exclusivamente pela oportunidade de passar um tempo conversando com ela.

Eu não me controlava: comia a menina com os olhos, mas evitava falar gracinhas, ou cantá-la. Tratava-a respeitosamente, até para não deixa-la constrangida.

Deixando a modéstia de lado, não sou de se jogar fora. Minha mulher até diz que com a idade tenho ficado mais bonito, elegante. Sou negro, não retinto, meus cabelos são cacheados e costumo uso bem cortado. Na época, me mantinha com uma barba cerrada e bem cheia. Tenho porte atlético, pratiquei boxe por um bom tempo, tenho um rosto quadrado, olhos negros e lábios bem carnudos. Tenho 1,80m de altura e pernas bem grossas.

Eu notava que da parte dela havia alguns olhares, algo discreto, que despertava em mim a dúvida se havia um interesse recíproco. Nos falávamos várias vezes por dia e acabamos ganhando certa intimidade, conversando sobre questões pessoais, relacionamento e outras banalidades.

Um dia, ela me falou sobre um problema em seu celular. Ela estava incomodada, poque havia no aparelho uns registros de eventos em família que ela gostava muito. Alexandra me perguntou se não conseguia dar jeito, recuperas as fotos que estavam salvas na memória interna. De pronto aceitei, mas perguntei se poderia levar para casa, para ter tempo e paciência de resolver a questão. Ela não viu objeção.

Levei à casa da minha mãe, onde ia almoçar todos os dias. Não foi difícil conseguir fazer o download das fotos. Obviamente, bateu a curiosidade de ver as imagens. Fui passando uma por uma: fotos de aniversário de crianças, batizados, festas em família… Até que esbarro com uma foto es-pe-ta-cu-lar.

Na tela aparecia uma buceta lisinha, bem depilada, com uma ousada tatuagem de uma pimenta bem perto dos lábios… Pirei! Babei mesmo naquela foto. Minha cabeça andou à mil, porque comecei a me questionar se aquilo havia sido proposital. Fato que despertou ainda mais um tesão e a vontade de comer aquela garota linda.

Salvei as fotos em um pen drive e retornei ao trabalho. Entreguei a ela o pendrive e ela plugou em uma máquina, próximo da minha mesa e ficou vendo as imagens. De repente, ela fez uma expressão de susto, se recompôs, tentou disfarçar e me perguntou se eu tinha visto as fotos. Meio blasè, sem olhar para ela, respondi: “uma ou outra”. Ela disfarçou mal seu nervosismo e eu fazia — o melhor que pude — uma cara bem cínica.

Algum tempo passo, até que chegou a semana do sete de setembro. O feriado cairia na quinta-feira e, pelo sistema de banco de horas, o chefe sempre liberava parte dos funcionários para “enforcar” o feriado. Naquela sexta-feira, trabalharíamos em três: eu, Alexandra e mais um rapaz, Gilson.

A empresa se localizava em um sobrado, então normalmente não tinha muito movimento de clientes. Em feriadão, então, o movimento era nulo. Fomos trabalhar eu, Alexandra e Gilson. Neste dia, Gilson tinha marcado um serviço que levaria muito tempo pra fazer e era feito no domicílio do cliente. Cominamos que ele podia terminar o serviço e ir embora para casa, sem retornar à empresa. Desta forma, ele esteve na loja pra pegar algumas ferramentas e não demorou muito em partir.

Ficamos eu e Alexandra na loja. Ela trabalhando para atender eventuais clientes que chegassem na loja e eu colocando algumas tarefas em ordem. A loja tinha um portão, com uma câmera, que fica trancava eletronicamente. Então para alguém entrar, precisava tocar uma campainha e nós podíamos ver a pessoa na entrada.

Isso, na minha maquiavélica cabecinha, tornava as coisas mais fáceis. Eu iria comer aquela garota lá mesmo, na loja.

Chamei ela pra ficar na minha sala, me fazer companhia, pois havia mesa disponível para trabalho. Ela sentou-se, ligou o computador e ficou gastando tempo na internet. Eu, trabalhando, mas a todo tempo puxando assunto com ela.

Perguntei o que ela faria no final de semana. Ela respondeu que iria para Cabo Frio: uma avó morava lá, perto da Praia do Forte. De modo automático, perguntei pelo biquíni que ela estava levando. Ela ficou sem graça e eu fiquei implicando, dizendo que devia ser pequenininho e escandaloso, por isso ela não tinha coragem de mostrar.

Ela fez ainda um charme, mas depois de um tempo, pegou na mochila um biquíni branco, tipo cortininha. Àquela altura, meu pau já “soluçava” dentro da calça, imaginando aquela gracinha de bundinha pro alto tomando sol.

Pedi, na cara dura, para ela vestir o biquíni e desfilar pra mim. Ela ria e dizia que aquilo era impossível, que eu estava louco! Mas eu fiquei insistindo com jeitinho: elogiava ela bastante o corpo dela, sua beleza, mas não falava putaria. Eu ainda não estava ultrapassando limite algum.

Depois de eu muito insistir, ela levantou e falou: “tá bom, garoto! chato!”. Foi até o banheiro e, passado um tempo, me chamou. Ela estava linda. Tinha o corpo bem moreninho, ainda com uma marquinha de outro biquíni.

Ela estava encolhia em um canto do banheiro, um pouco tímida. Eu avancei na direção dela, falando o quanto ela era linda. Parei, ainda um pouco distante, a admirando: seus belos seios, fartos, preenchiam bem o biquíni. A parte baixa do biquini exibia um belo pacote: ela tinha boceta era bem volumosa, do tipo magrinha-bucetuda. O biquíni cobria bem a tal tatuagem da pimentinha.

Eu devia estar com uma puta cara de babaca. Estava mesmo de queixo caído ali de frente pra ela. Acho que isso a deixou um pouco mais à vontade, pois ela sorriu e deu uma voltinha, bem devagarinho.

O biquini, atrás, não era fio-dental, mas deixava a bunda — pequena mas redondinha — bem à mostra. Esse gesto dela foi a chave pra eu chegar mais perto. Comecei acariciando seus cabelos, elogiando sua beleza e acariciando cintura, costas, barriga… Beijava o seu pescoço.

Ela fingia uma resistência, mas seus braços me empurravam, sem fazer força realmente. Beijei sua boca e fui muito bem correspondido. Alexandra respirava ofegante, sussurrava que aquilo era loucura: estávamos no trabalho, eu era casado e ela também tinha um namorado.

Eu não dava ouvidos. Afastei a cortininha e exibi um dos seus seios, aréola morena, bem bicudinho. Caí de boca. Exibi o outro seio dela, acariciei e chupei com igual vontade. O pau naquela hora queria rasgar o jeans da calça. Ela não tocava muito em mim. Puxava minha cabeça, apertava meus braços, evitava ainda se entregar.

Eu peguei uma de suas mãos e guiei até meu pau. Tenho um pau de bom tamanho, bem grosso. Ela se sentiu à vontade a acariciar minha pica com mais afinco. Me afastei um poco dela e sussurrei: me mostra a pimentinha…

Ela riu e falou que eu era um safado, que eu tinha visto a foto e não assumi. Eu ri com a maior cara de safado do mundo, e repeti o pedido. Ela fez um charminho e foi afastando o biquini devagar. Deu para perceber um fiozinho de baba escorrendo para o forro do biquini. A menina estava tão excitada quanto eu, com aquela experiência.

A tatuagem era bem próxima da boceta, que estava raspadinha. Pensei na sorte do tatuador ao fazer o trabalho. Abaixei e olhei aquela boceta bem de perto. A boceta babava e a garota estava se contorcendo.

Da minha parte, eu salivava… Que cheiro gostoso que é o cheiro de mulher!

Agarrei-a pelas nádegas e a suspendi um pouco, contra a parede. Caí de boca naquela boceta. Estava maravilhosa, muito molhada. Sorvia com gosto o caldinho que ia escorrendo, retornando para lamber bem gostoso o grelinho. Ela gemia. Fiquei ali um bom tempo, ela se contorcendo e gemendo.

Às vezes, ela me xingava: puto, cachorro, safado, gostoso. Levantei, a olhei nos olhos, com uma cara de safado, abri o meu zíper e fui baixando calça e cueca, revelando o meu pau, duro feito pedra e com a cabeça toda melada. Ela olhou um tempo, mordendo o lábio inferior, até que segurou e começou uma punheta.

Lentamente ela movimentava sua mão, agarrando meu pau com firmeza e escondendo e revelando a cabeça, em um ritmo lento. Essa loucura fazia meu pau babar ainda mais…

A essa altura, eu já não aguentava de tesão. Pedi a ela: chupa… Ela sussurrou que não nunca havia feito aquilo. Eu repeti: chupa… E olhei nos olhos dela. Talvez o tesão a tenha convencido: ela foi abaixando, colocou a boca meio sem jeito e começou um boquete — que não era dos melhores, mas era um boquete! Eu ajustava o ritmo dela, pedia para ela alternar com lambidas. Ela me obedecia, mas acho que estava muito envergonhada.

Fiz com que ela parasse. Peguei minha calça no chão, tirei uma camisinha que já estava no bolso (eu estava preparado!) e vesti. Ela virou de costas pra mim. Se apoiou em uma pia. A visão daquele rabinho empinado era maravilhosa… Penetrei com jeitinho em sua buceta, bem devagar, até chegar ao fundo… Senti seu corpo tremendo e uma respiração bem ofegante. Não tive dúvida: a garota gozou no meu pau.

Com isso, fiquei louco de tesão e comecei um ritmo mais forte. Gemíamos muito, os dois. Eu acariciava a nuca, puxava o cabelo curto dela e ela rebolava com desenvoltura. Aquela garota ainda não sabia chupar, mas dava uma surra de boceta em uma pica como poucas. Depois de um tempo, acabei gozando e enchendo a camisinha. Era muita porra.

Nos vestimos e voltamos ao trabalho, afinal só sairíamos às cinco. Ela me disse que foi maravilhoso, me elogiou muito e disse que nunca a tinham chupado. Confirmou, também, que fui o primeiro pau que ela chupou. Ela Falou que tinha nojo das duas coisas, mas que achou maravilhoso. Eu ouvia e ria. Era muito nova, coitada.

Imaginei os homens que passaram por ela. Não imagino comer uma mulher, sem antes chupá-la com muita dedicação! É questão de princípios! Eu que já tirava as dúvidas de trabalho, passei também a ser seu professor/consultor de sexo. Isso continuou até mesmo após ela pedir demissão.

Inauguramos um relacionamento bacana: ela me contava as coisas que fazia, tirava algumas dúvidas comigo, às vezes transávamos. Vez por outra ela embalava um namoro e nos afastávamos, mas depois de um tempo voltávamos a nos falar pelo whatsapp e acabávamos transando.

Trocávamos fotos, vídeos, … Era tudo muito bom. Aí aconteceu a “tragédia!”: ela se converteu evangélica. Me pediu desculpas por tudo o que fez, disse que havia sido bom, mas que se arrependia e preferia encerrar nossos contatos. Algum tempo depois, ela falou comigo, para me comunicar sobre seu casamento, que estava próximo. Eu a parabenizei. Ela olhou para mim, no fundo dos meus olhos e disse que nossos momentos haviam sido muito excitantes, que estavam no passado, mas que às vezes ela ainda lembrava, com muita saudade.

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