A Despedida da Enfermeira

A Despedida da Enfermeira

Não existe nada melhor que ver o brilho nos olhos de uma uma mulher de joelhos, prestes a te devorar. Me segurou de modo delicado e firme, e logo me atacou com sua boca macia de lábios finos e língua habilidosa. Chupava de modo inicialmente delicado, passando a língua ao redor da glande e sugando progressivamente mais forte. Eu gemia e pegava seu cabelo, o que lhe incentivava a ir mais fundo. Pra em seguida, retirar a boca, bater no próprio rosto me chamando de gostoso e engolir novamente até o fundo.

A Despedida da Enfermeira

No início da minha carreira como médico, trabalhei em um posto de saúde no interior. Havia acabado de me formar, sentia como se tivesse apanhado das provas de residência e estava no último grau de exaustão. A faculdade havia sugado todas as minhas forças e planejei trabalhar com algo mais tranquilo, e depois de colocar a cabeça no lugar voltar a estudar para a residência e trabalhar com o que realmente queria.

Esse posto era em uma região bastante afastada, com gente simples, a maioria trabalhadores braçais. Meus colegas eram bastante agradáveis, especialmente a Thais, a enfermeira que trabalhava comigo.

Thais era uma mulher de 30 e poucos anos, loira de cabelos curtos, dona de um bonito rosto afilado e sorriso cativante, devia medir por volta de 1 metro e 60, seios médios e rígidos, cintura fina, belas pernas malhadas e bunda durinha de tamanho médio. Alegre, espontânea, divertida e carinha de sapeca.

Aos poucos fomos nos tornando amigos, nos ajudando no trabalho e fora dele. Pela proximidade, era comum brincarmos com situações em que ficaríamos sozinhos, nos provocarmos um pouco…

“Thais, pode aplicar a medicação tal naquele paciente, por favor?“

“Só se me der um beijo”

“Aonde tu quer?”

“Pode ser no pescoço, pra começar”

Ou então

“Lone, esqueci de registrar as vacinas, que droga”

“Assim não dá, vou ter que te dar umas palmadas”

“Mas aí vai me dar vontade de esquecer de novo…”

E assim seguimos por longos e divertidos meses.

Sempre me dei bem com todos as enfermeiras com as quais trabalhei, mas por algum motivo parece que elas adoravam brigar e seus alvos preferenciais eram as outras enfermeiras. Minha querida colega não era exceção, e logo arrumou briga com sua chefe e se transferida para outro lugar. Para agradecer pelo ótimo período juntos e por sempre termos nos dado bem, lhe convidei pra um jantar de despedida em um dos melhores restaurantes da cidade na noite seguinte, uma sexta feira, o que pareceu animá-la.

Era uma noite fresca após um dia de calor, e vesti uma camisa social com calça jeans e um sapato preto. Pensei em pegar um pacote de camisinhas, mas ri da minha própria safadeza tola, só ia jantar com uma amiga e colega de trabalho afinal de contas.

No horário combinado, passei para pegá-la em frente a sua casa. De lá sai uma Thais exalando sensualidade e elegância, em uma camisa social branca de seda, saia preta de couro curta (contrastando com sua pele alva) e sapatos de salto alto também pretos. Foi engraçado ver nossa surpresa um com o outro quando nos vimos e trocamos beijos no rosto e um abraço.

Tivemos um jantar muito agradável, boa comida, histórias de nosso tempo trabalhando juntos, trocas de olhares, e a sensação de um sapato deslizando sensualmente pela minha perna enquanto minha bela interlocutora contava uma história.

Ao sair, fui levá-la em casa. Conversamos mais um pouco no carro, numa dessas ela fala o quanto gostava dos meus cabelos e barba compridos como estavam e leva a mão ao meu rosto. Logo encosto no seu, e faço um carinho. Minha outra mão toca sua perna, nos aproximamos e finalmente os lábios se tocam, com súbita sofreguidão.

Minha mão esquerda sobe por sua perna, a direita segura sua cabeça enquanto nosso beijos aumentam de intensidade, passam a incluir mordidas provocativas e puxo levemente seu cabelo pra expor seu pescoço de pele clarinha aos meus beijos. Sinto sua mão na minha perna, pressionando meu pau por cima da calça.

Paramos pra recuperar o fôlego, notamos o calor dentro do carro. “Quer subir?”

Ao entrarmos, seus braços enlaçam meu pescoço e Thaís pressiona seu corpo no meu enquanto me beija contra a porta. Pego na cintura com força e aperto sua bunda durinha, ela me morde e me olha com desejo. Beija meu pescoço e aperta meu pau, abre os botões da minha camisa e desce com sua boca ao longo do meu peito. Abre minha calça e libera meu membro que pulsa de desejo.

“Desde que te vi a primeira vez eu quero fazer isso, hoje vou matar a vontade”

Não existe nada melhor que ver o brilho nos olhos de uma uma mulher de joelhos, prestes a te devorar.

Me segurou de modo delicado e firme, e logo me atacou com sua boca macia de lábios finos e língua habilidosa. Chupava de modo inicialmente delicado, passando a língua ao redor da glande e sugando progressivamente mais forte. Eu gemia e pegava seu cabelo, o que lhe incentivava a ir mais fundo. Pra em seguida, retirar a boca, bater no próprio rosto me chamando de gostoso e engolir novamente até o fundo.

Fiz ela parar pra prolongar o momento, e aproveitei pra segurar seu cabelo e bater com meu membro no seu rosto.

“Quer mais rola, quer?”

“Quero, isso, bate com ele na carinha da tua cachorra. Me dá mais, quero te fazer gozar na minha boca”

Dessa vez ela passava a língua na parte posterior da glande, deslizando seus lábios macios em mim pra depois começar a chupar forte, cada vez mais rápido até que não consegui segurar mais e gozei em três fortes jatos naquela boca gulosa que me limpou em segundos.

“Delícia” me diz com cara de safada. Faço com que levante e lhe dou um beijo intenso pegando em todo seu corpo. “Agora é a minha vez”

Deito Thais no sofá, tiro seus sapatos e começo a beijar seus tornozelos e subir pelas pernas, pegando nas coxas de modo progressivamente mais forte, roço minha barba em suas coxas, levanto sua saia e admiro suas pernas gostosas. Beijo e me dirijo até a calcinha, dou um beijo sobre o tecido e sinto ela arrepiar, para depois desviar e subir para beijar sua boca deixando-a na vontade. Beijo seu pescoço, tiro sua camisa e desço até os seios, passo meus dedos delicadamente em suas costas e tiro o sutiã. Pego seus deliciosos seios em minhas mãos, cabem com perfeição, mas ficam ainda melhores ao beijar, lamber, mordiscar os biquinhos e ouví-la gemer.

Finalmente desço com meus beijos pela barriga e volto a beijar as pernas, distribuir leves mordidas e finalmente tiro sua calcinha para expor uma bucetinha delicada e depilada.

Uso todas as minhas forças pra conseguir degustar como se deve uma mulher como ela, começo delicadamente explorando cada centímetro com a minha língua, pegando forte na cintura, sentindo sua mão pressionando a minha cabeça, ouvindo ela gemer e começar a se contrair. Perdi a conta de quanto tempo passei me deliciando com seu néctar, até sentir ela me apertar mais forte “Isso, não para gostoso”, começar a se contrair de modo rápido e forte, quase gritando.

Paramos pra respirar, minha gata se arrumou, ficou apenas com o sutiã e a saia sem nada por baixo. Me puxou pela mão até o quarto, tirou o que restava da minha roupa e me fez sentar na cama. Veio na minha direção lentamente, primeiro tirou o sutiã e pressionou um contra o outro seus belos seios, depois abriu o fecho da saia e a deixou cair aos meus pés. Nua, me beijou e sentou em mim. Deslizou tudo pra dentro de uma só vez.

Thais começou a me cavalgar olhando nos meus olhos, eu a chamava de gostosa e pegava na sua cintura. Deitei na cama e ela rebolava, ora de modo compassado e buscando novas sensações, ora apenas cavalgando forte sentindo ser invadida até o fundo. Ela enlouquecia quando lhe dava tapas, sentava mais forte ainda e gemia pedindo mais… Até que segurei forte na sua cintura prendendo seus movimentos e meti de baixo pra cima, com força, até o fundo. Ela gemeu alto de prazer, comecei a comer aquela buceta bem forte, rápido, metendo até o fundo com tudo que tinha.

“Mete, mete com força na tua enfermeira puta, seu cachorro” “Goza pra mim, vai”

Sinto as ondas de prazer percorrendo todo o meu corpo, mordo a base do pescoço dela e fodo aquela mulher com toda a potência do meu corpo até explodir em gozo dentro dela.

Thais me abraça e beija. Deita em meu peito

“Não achei que nosso jantar seria tão delicioso”

“Não queria deixar escapar essa chance, essa noite tu vais ser todo meu”

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