A Diretora
A Diretora :
Ficou de quatro e alisei meu pau. Buceta linda do caralho! Passei a mão, abri para olhar, masturbei e huummm!! Iniciei um vai e vem forte e tomei conta daquela carne quente e molhada! Segurei a cintura, enterrei e ela abriu bem a boca. Falou:
– Isso, come! Fode…ahhhhh!!
A Diretora
Lucimara chamou eu, Larissa e Melissa para conversar. Eram problemas decorrentes das ações mal pensadas. Olhei para a cara das duas e respirei fundo. Problemas, problemas e mais problemas! Eu não sabia onde botar mais a cara. Famílias desagregadas, afastamento social, tivemos que ser fortes para suportar tamanho preconceito. Lucimara entra, nos cumprimenta e pergunta para mim:
– Deixa eu entender melhor. O senhor é pai de duas filhas com duas irmãs, é isso?
– Perfeitamente.
– A Jenifer, mais velha, é filha com a Larissa e a Carla, mais nova, com a Melissa?
– Exato.
– Elas são primas-irmãs?
– Perfeitamente.
– Bom…o problema é o seguinte: a Carla tem falado nos intervalos que a tia dela é mãe da sua irmã. Alguns alunos e alunas ficaram assustados(as) e vocês estão aqui por isso. Como é a convivência das irmãs em casa?
– Excelente. Foram criadas juntas desde quando nasceram.
Eu parecia estar no Tribunal de Haia com tanta questões. Ela continuou perguntando para Larissa.
– As irmãs moram juntas?
– Sim.
– Como é a convivência entre vocês três aqui?
– É tudo junto e misturado, uai.
– Ui!
Antecipei já imaginando o que Lucimara, uma loira na casa dos trinta e poucos anos, gata e peituda, iria falar.
– Olha…eu não posso ser punido eternamente pelo fato das duas irmãs gostarem de mim. As nossas famílias não aceitam, as pessoas quando sabem, discriminam e se afastam, até gente querendo tirar o “demônio” do nosso corpo já apareceu em casa. Afastamos de igrejas porque somos julgados. Seremos punidos de novo?
A Lucimara engoliu seco. Eu pagava em dia o colégio das duas e a política interna altamente conservadora não queria a nossa situação lá dentro. Ela disse:
– Vou avaliar com o Conselho alguma alternativa. Vocês já explicaram esta situação para as duas de alguma forma?
– Ainda não. Estou esperando crescerem mais. Eu sei que é constrangedor. Falei.
– Só mais uma pergunta. Vocês duas são lésbicas?
A Melissa respondeu:
– Não. É um nas duas.
– Tudo bem (a Lucimara se abanou com as mãos). Eu preciso passar orientações para a professora da Carla para orientar e conduzir melhor este entendimento. Obrigada pela vinda.
Entramos no carro e comentei:
– Eu não tenho culpa e nem vocês. Aconteceu. Se não quiserem elas lá, foda-se.
A Melissa deu uma ideia interessante.
– Convida a Lucimara para conhecer nossa casa. Ela vai entender melhor isso.
Larissa falou:
– Pode ser.
Chegamos em casa e pedi para a Larissa ligar e fazer este meio de campo, convidar a diretora da escola, a Lucimara, para vir em casa. Eu não tinha tempo, a vida era corrida, trabalhava que nem um filho da puta para manter a casa. Para não sobrecarregar nem Melissa e nem Larissa, elas não trabalhavam fora e cuidavam das filhas. Eu tinha que dar meus pulos. Larissa ligou e Lucimara aceitou para minha surpresa. Marcaram no Domingo seguinte.
– Ela vem.
Falei:
– Menos mal. Quebra aquele clima que a minha casa é um puteiro.
Nós 3 rimos. Sociedade preconceituosa, julgadora, eu sofria como descrevi.
Domingão, um carro para na porta. Lucimara, o marido e a filha dela descem. Ela, loira, olhos castanhos, magra, 32 anos, cabelos loiros lisos e compridos, boquinha pequena, chama a atenção. O marido, o Felipe, mulato, alto, cabelos crespos, bigode fino, 33 anos, rosto comprido. Vou atender. Passamos o dia juntos, almoçaram conosco, convivência entre as nossas filhas. Conversei com ele, ela, a Larissa e Melissa também. Foram embora quase a noite. A Larissa comenta com Melissa:
– Acho que o clima ficou melhor.
– Creio que sim.
Os dias passam e encontro a Lucimara no centro da cidade. Cumprimento e ganho um beijo no rosto.
– Não tá no colégio?
– Férias e você?
– Fui entregar um pedido e tô voltando. Almoça comigo?
– Claro, por quê não?
Almoçar com a Lucimara é a mesma coisa que convidar uma miss para um bom papo. Eu, branco, baixo, magro, olhos castanhos, cabelos pretos, 34 anos, ouvi a confissão dela:
– Fica entre nós o que vou te falar.
– Tranquilo.
– Eu fiquei super excitada com seu caso. Você é pegador, garanhão…delícia, desculpe. Adoro isso.
– Quer conhecer o garanhão melhor?
– Huummm…vou adorar!
Havia vantagem em ter filhas com duas irmãs. Tinha mulher que dava em cima de mim por causa da audácia! Ficavam excitadas e realmente eu recebia cantadas. O caso de Lucimara não seria diferente. Fomos para o motel. Falei:
– Chupa, gostosa, isso…mama!!
– Nossa…agora entendo a tara das duas por você…pauzudo!
– É bom que você entenda também, tesuda do caralho…isso…ohhh!!
Ela engoliu boa parte do meu pau e tive que surra forte sua boquinha linda! Surrei muito rápido e voltou melada. Sorriu, lelvantou e falou:
– Vem me comer…
Ficou de quatro e alisei meu pau. Buceta linda do caralho! Passei a mão, abri para olhar, masturbei e huummm!! Iniciei um vai e vem forte e tomei conta daquela carne quente e molhada! Segurei a cintura, enterrei e ela abriu bem a boca. Falou:
– Isso, come! Fode…ahhhhh!!
A moralista diretora agora era uma bela puta gostosa comigo no motel! Vejam só! Tomou surra de pica e gemeu! Botei a mão naquele bundão e surrei mais forte! Tirei gritinhos dela. Olhou para trás e disse:
– Ai, garanhão! Delícia, mete mais, vai, rola deliciosa!
Eram 17 cm de pau grosso atacando a carne rosada de Lucimara! A buceta bem aberta e alargada pela minha vara fazia um trabalho bem feito, afinal, eu precisava garantir meus interesses que estavam em jogo! Foder bem, portanto, era obrigação! Minha vara já sumia nela e ela soltou um ai. Falei:
– Tá gostando, tá?
– Muito, delícia, excitante! Loucura!
Surrei bem mais, minha pica atravessava aquela carne quente e excitada! Ela rebolava, veio e fez o vai e vem, sentindo e mordendo os lábios! Fechou os olhos e olhei aquele rosto lindo, comprido, gata, tesuda, gostosa do caralho!
– Só não meto leite nesta buceta porque você é casada!
– Goza, vai…ahhhh…nossa, nunca tive tanto tesão! Ohhhh!!
Fodi mais rápido e ela não aguentou…
– Ohhh…nossa…ohhhhh…tô….ohhhhhhhh!!!
– Isso, tesuda! Goza, minha putinha!
– Ahhhh, ahhhh, delícia! Ahhhhh!!
– Vai levar porra para o corno!
– Ahhhh, goza, foda-se o corno!
Mandei pica naquele bucetão com os lábios expostos, carne deliciosa, confesso, muito gostosa! Indo e vindo fácil, travei e…
– Ahhh, toma…leva leite, gostosa do caralho…ahhhhh!!
Ficou parada e quietinha sendo leitada por mim! Jorrei muito dentro dela! Acho que ela permitiu aquilo por inveja da Larissa e da Melissa. Só pode! Ela sorriu e não parecia nem estar aí para aquilo que o marido viesse falar se engravidasse. Tirei e um gotão de esperma acompanhou a saída do meu caralho! Bucetuda, gostosa!
– Nossa…quanta porra na minha buceta! Delícia!
– Quando quiser é só pedir!
Olhou de forma safada, virou de costas, passou a mão e experimentou. Aprovou e fomos tomar banho. Era só uma amostra já que ela tinha pressa para voltar para casa. Trocamos carícias, beijos quentes de língua, saímos, botamos a roupa e levei ela até próximo de casa para não dar bandeira. Sorriu e deu um tchau. Cheguei em casa e tudo beleza. Toquei a vida.
O problema com minhas filhas foi resolvido. Lucimara e família se aproximaram de nós e hoje ela é a irmã que eu não tenho e Felipe um parça para tudo. Já dei outros pegas na safada da Lucimara sem ninguém saber. Larissa, Melissa e Lucimara são unha e carne. Minhas filhas idolatram a ex-diretora. Mal sabem que aconteceu. Problema resolvido na vara. Fui.
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