Como Fiz da Minha Sogra minha Puta

Como Fiz da Minha Sogra minha Puta

Primeiro arrumei um jeito de ver ela pelada, eu não aguentava mais ficar admirando aqueles peitinhos gostosos só por cima do pijama, e o jeito que arrumei foi relativamente fácil, na casa da Val tem um banheiro na área externa que foi construído depois, mas o basculante não foi colocado, só existe a abertura no alto da parede onde deveria ser colocado o basculante, pra minha sorte Val só tomava banho no banheiro externo e um dia tomei coragem e arrumei um caixote pra subir e filmar a Val no banho, sucesso! Depois da primeira vez que filmei e vi aqueles peitinhos gostosos fiquei viciado em filmar ela no banho, sempre vigio a hora que ela sai com a roupa ou pijama na mão pro banheiro e preparo o caixote, tenho muita sorte dela ter miopia ou se não acho que já tinha me visto, tenho inúmeros videos dela tomando banho,

Como Fiz da Minha Sogra minha Puta

Olá a todos, depois de muito pensar resolvi contar aqui a história verídica de como consegui comer minha sogra e não só isso, fiz dela praticamente minha puta particular. ** Nomes fictícios

Meu nome é Douglas, tenho 30 anos e namoro com Ana Clara, 25, a cerca de 3 anos, ela é uma menina baixinha, meio gordinha, de seios fartos e bumbum redondo, tem coxas grossas e deliciosas, um rostinho redondo, pintinha no lábio, cabelos pretos lisos, uma delicinha (sempre gostei das mais cheinhas, gosto de carne pra bater e apertar). Ana Clara sempre foi safada, foi esse o motivo de ter me conquistado, quando transamos a primeira vez (acho que no nosso 3º encontro) ela me deixou louco, fudia com vontade, pedia rola, gozava várias vezes, sua buceta greluda sempre encharcada, deixou eu gozar na boca dela, todas as posições sem pudor ou frescura, e é isso que gosto nas mulheres, safadeza. Nosso início de namoro foi ótimo, apesar de diferenças de opinião tudo se resolvia no sexo gostoso e safado que fazíamos de forma frequente, mas com o tempo isso mudou, de um tempo pra cá minha namorada não liga muito mais pra sexo, ficou preguiçosa, quase não me procura, tenho que ficar insistindo pra ela me dar, isso já gerou muitas brigas e quase término, mas gosto dela e ela está buscando ajuda pra tratar a falta de libido, então ainda estamos juntos.

Eu e minha namorada moramos em cidades diferentes mas bem próximas e nos conhecemos e começamos a namorar na faculdade, ela sempre vem passar tempo na minha casa assim como eu vou e fico um tempo na casa dela, onde ela mora com a mãe e o irmão mais novo, minha sogra e eu sempre tivemos uma relação boa, não tão próxima mas sempre cordial, minha sogra tem 53 anos, é uma mulher um pouco acima do peso, bundinha redonda, coxas grossas e lisinhas, um peitinho liiiindo, um pouquinho caído mas com biquinho empinado, realmente uma delícia, na verdade os peitos da minha sogra são mais empinados que da minha namorada que tem os peitos muito grandes e portanto mais caídos (mas eu adoro mesmo assim, to sempre mordendo as tetonas dela rsrs), a sogra tem o cabelo curtinho no pescoço e usa óculos.

Minha sogra é uma mulher meio estressada, brava e irrita-se fácil, sempre teve umas atitudes explosivas e exageradas, mas comigo não, comigo ela sempre foi mais educada, cordial, não era de ficar falando muito ou procurando conversa mas com o passar do tempo sempre que precisava me pedia conselhos, ajuda e ideias para resolver as coisas, passou a confiar em mim. Val (diminutivo do nome da minha sogra que é como ela é chamada por todos) é separada a mais de 10 anos, teve alguns namorados depois mas está sozinha a um tempo, sempre diz que se cansou de homens, que nenhum presta e que não tem saco mais pra relacionamento. Eu sou muito safado e sempre reparei nela, sempre fui louco por coroas e sabia que no fundo essa atitude dela de não ligar mais pra homem era pura fachada e proteção por ter sido várias vezes mal amada, tanto ela quanto minha namorada sempre estão de pijama quando estão em casa, Val sempre de pijamas curtinhos, os peitinhos sobressaindo nas blusas meio transparentes, o biquinho do peito sempre marcando o pijama, durinho e arrebitado, nossa sempre fiquei louco, por vezes acordava cedo e ficava vigiando ela sair do quarto pra ir tomar café junto com ela, sempre de olho naquelas tetinhas lindas, o biquinho sempre a vista, também adorava ficar olhando as coxas gostosas da Val, nossa que coxas! Branquinhas, grossas, lisinhas, com pouquinha celulite e nenhuma estria visível, comia ela com os olhos discretamente, ia pra cozinha sempre de pau meia engorda e arregaçado pra fazer volume no short e ficava rodando na frente dela com o volume da piroca bem marcado, de vez em quando eu pegava ela dando uma olhada. Eu sabia que Val era safada, minha namorada já havia me dito que ela teve uns namorados bem doidos, que vivia em bar quando era um pouco mais nova e dava pra todo mundo, Ana Clara até me confidenciou que já havia pegado conversas de putaria no celular da mãe e fotos nudes trocadas, inclusive vídeo dela batendo siririca e mostrando a um amante da época, isso só me deixou mais doido e eu comecei a criar essa missão na cabeça : tenho que meter na minha sogra!

Primeiro arrumei um jeito de ver ela pelada, eu não aguentava mais ficar admirando aqueles peitinhos gostosos só por cima do pijama, e o jeito que arrumei foi relativamente fácil, na casa da Val tem um banheiro na área externa que foi construído depois, mas o basculante não foi colocado, só existe a abertura no alto da parede onde deveria ser colocado o basculante, pra minha sorte Val só tomava banho no banheiro externo e um dia tomei coragem e arrumei um caixote pra subir e filmar a Val no banho, sucesso! Depois da primeira vez que filmei e vi aqueles peitinhos gostosos fiquei viciado em filmar ela no banho, sempre vigio a hora que ela sai com a roupa ou pijama na mão pro banheiro e preparo o caixote, tenho muita sorte dela ter miopia ou se não acho que já tinha me visto, tenho inúmeros videos dela tomando banho, tenho pensado se posto em algum site de putaria mas tenho muito medo de dar merda séria. O problema com os vídeos é que não dava pra ver a bucetinha dela, como filmava de cima e ela tem uma barriguinha não dava pra ver a buceta, ficava frustrado com aquilo, por vezes espiava ela trocar de roupa pela fechadura do quarto mas nunca conseguia ver direito, no máximo uns cabelinhos da xota com ela de lado pra porta… Passei um tempo pensando em como fazer pra comer a Val e depois de nenhuma conclusão eu resolvi meter o louco, tinha que ser quando ela estivesse bêbada, ela adora encher os cornos, bebe só de vez em quando mas quanto bebe geralmente fica louca, e a primeira tentativa de pelo menos ver aquela buceta foi no dia do aniversário da Val, ela fez uma festinha na casa da irmã regada a cerveja e gin, todos bebemos bastante inclusive minha namorada, chegando em casa eu já fiquei na expectativa, minha namorada louca me chamou pro quarto e tava muito safada mas também meio mole, disse que queria fuder mas tava meio geléia já, eu ranquei o cacete pra fora e mandei ela chupar, acabou que só gozei na boca dela e ela adormeceu podre de cachaça rsrsrs. Depois de gozar eu também adormeci, mas a cachaça que me derrubou antes da missão também me ajudou, umas 4h da manhã acordei pra mijar e beber água e ao passar pela porta meio aberta do quarto da minha sogra decidi que aquele era o momento de tentar me aproveitar dela, ela estaria num sono profundo com certeza por causa do gin e então bem devagar eu abri a porta, fiquei maluco com a visão, Val tem mania de dormir com a TV ligada e isso me proporcionava a luz que eu precisava pra ver aquela bundinha gostosa destampada, ela tava de ladinho meio de bruço com uma perna dobrada e outra esticada, os shortinho curtinho do pijaminha dentro do rabo o que fazia que a bunda dela tivesse metade pra fora do short, fiquei maluco! A piroca latejou na hora, entrei no quarto bem devagar, olhei primeiro pra ela e estava dormindo profundamente, chegava a bufar, fui chegando perto daquele rabo sem encostar na cama e meti a cara no meio da bunda dela, queria cheirar aquela buceta, nossa que cheirinho delicioso de mijo azedinho, cheirinho de xoxota suada que me deixou em êxtase! Eu então decidi que iria de qualquer forma tentar abrir a bunda dela e ver aquela bucetinha arreganhada, mas antes precidava checar se a Ana Clara estava dormindo tranquila e também meu cunhado, fui checar, tudo certo, os dois igual a difuntos dormindo pesado, então voltei pro quarto da minha sogra, tudo num passo lento e sem esbarrar em nada, ao entrar de novo no quarto tive uma surpresa ruim, Val havia se mexido e se tampado… PQP fiquei bolado, mas eu não ia desistir, não sabia quando teria outra chance de ela estar dormindo bêbada novamente, aí fui até o guarda roupa e peguei uma toalha silenciosamente, havia decidido tentar destampá-la e se ela acordasse eu agarraria a toalha e diria que estava lá pra isso, pediria desculpa por ter acordado ela e sairia. Plano formulado e então fui pra cima, comecei removendo a coberta bem devagar, devo ter demorado uns 5 min só pra destampar um pouco da bunda dela, ela estava deitada de ladinho agora e então consegui cheirar aquele rabinho de novo, que cheiro delicioso, fiquei maluco e comecei a passar os dedos bem de leve na bunda, apertava de levinho a gordurinha da bunda logo acima das coxas, passei o dedinho nas coxas também, tudo de leve e vigiando pra ver se Val teria alguma reação, ao ver que ela não reagia aos meus toques foi me dando coragem, e resolvi tentar abrir a banda da bunda dela pra dar uma olhada naquela buceta que estava morrendo de vontade de ver, com os dedos tentei puxar bem de leve a popa de cima da bunda pra então expor a bucetinha ali no meio das coxas, quando estava quase conseguindo a Val se mexeu e tomei um susto, ela mexeu as pernas e com a mão puxou a coberta pra tampar a bunda, de forma meio involuntária e sem se virar, pra sorte minha, eu então saí devagar e deixei um tempo passar pra ela voltar pra um sono pesado. Passado uma meia hora que fiquei me acabando na punheta lembrando do cheiro daquele rabo eu voltei no quarto, consegui tirar a coberta de novo, pra minha sorte ela tinha voltado pra posição de antes, uma perninha pra cima e outra pra baixo, deitada meio de bruço, cheirei aquela bunda de novo óbvio e comecei a afastar o shortinho pro lado e abrir a bunda dela, bem devagar eu consegui, expus aquela bucetinha liiinda com pelinhos curtos e lábios grandes, peguei o celular pra iluminar um pouco no meio das pernas dela só com a luz da própria tela e fiquei maravilhado, que buceta linda e gostosa, cheguei perto e cheirei muito, passei a mão bem de levinho, uma buceta com os lábios meio escuros mas por dentro rosinha, tava com um cheirinho forte de ranço que me deixou maluco ( ela não havia tomado banho depois do aniversário, tava chapada demais), Val não se mexia, eu abria a bunda dela agora de forma delicada mas até rápida e ela nem esboçava reação, resolvi tirar uma foto pra bater punheta depois, mas a foto teria que ser com flash, aí veio a idéia torta… Criei coragem e abri bem a bunda dela, expondo a xota quase todinha e cliquei pra foto, fez barulho e um flash enorme no quarto, a Val se mexeu e levantou um pouco a cabeça, eu gelei na hora, levantei e agarrei a toalha que supostamente teria ido pegar, ela assustada me olhou e perguntou

– O que foi Douglas?!

– Só vim pegar uma toalha pra ir no banheiro, desculpa Val. – eu disse tentando parecer normal.

Ela continuou olhando até eu sair do quarto, passei fechei a porta, coração a mil e fui deitar, fiquei imaginando se ela havia percebido algo mas depois fiquei admirando a foto daquela xota carnuda e tampei na punheta (Ana Clara imóvel, falecida dormindo) gozei pra caralho olhando a foto e lembrando do cheiro azedinho e forte daquele bucetão.

No outro dia acordei era umas 9h da manhã, saí da cama e fui fazer um café, Ana Clara, minha namorada, ainda dormia e minha sogra não havia saído do quarto, meu cunhado por sua vez havia ido trabalhar. Estava na mesa tomando meu café sozinho, olhando o celular, a noite anterior não saía da cabeça, então eis que minha sogra sai do quarto e subitamente sem nem dizer um bom dia já pergunta

– Cadê a Ana Clara?

– Tá dormindo ainda, ela bebeu bem ontem. – respondi

Ela passou por mim, pegou água na geladeira e voltou pro quarto, no caminho ela se virou pra mim e falou

– Quando terminar o seu café, chega aqui pra eu te falar um negócio Douglas.

– Tá bom, Val – respondi já com o cu na mão

Pensei “PQP! Ela percebeu que mexi nela ontem, caralho o que vou fazer? Ela vai me comer no esporro, me chamar de moleque, tarado, ameaçar contar pra Ana Clara, me denunciar, sei lá. Pensei no que falar com ela na hora que me perguntasse enquanto terminava o café bem lentamente. Decidi enfrentar primeiro com a história da toalha e se não convencesse eu ia dar o papo que sou louco nela, se fosse o caso pedir desculpa e fodasse. Então entrei no quarto, ela tava deitada e logo sentou na cama

– O que foi Val?

– O que você veio fazer no meio quarto de madrugada Douglas? – Ela perguntou olhando direto pra minha cara e desconfiada.

– Me deu vontade ir no banheiro de madrugada e vim pegar uma toalha pra tomar banho. – respondi na maior cara de pau do universo rsrsrrsrs.

– Foi isso mesmo? To te perguntando porque senti alguma coisa mexendo em mim de madrugada, aí acordei com você dentro do quarto, achei muito estranho… – Ainda olhando direto pra minha cara sem piscar e falando de forma desconfiada.

– Acho que você tomou susto comigo Val, eu só vim pegar a toalha, tava meio bêbado ainda mas acho que não encostei na cama não… – caralho até eu fiquei bobo com minha cara lavada rsrsrsrs

– Eu senti parece alguem me destampando atrás e mexendo em mim, você fez isso Douglas? – Essa foi como um ultimato, ela já sabia, queria ver até onde eu levaria a história idiota da toalha.

Então eu resolvi confessar, tomei coragem, sentei na cama e falei com a voz baixa

– Olha Val, deixa eu te confessar uma coisa, eu vim ontem no quarto sim pra pegar a toalha, mas você estava com o bumbum destampado e eu não resisti, na verdade eu te observo faz tempo mulher, acho você muito bonita, esse seu jeito bravo me deixa maluco, eu sempre fui louco pra conseguir ver seu corpo, sentir seu cheiro, realmente tem tempo que busco alguma oportunidade pra encostar em você de alguma forma, te dar uns beijos, te apertar, te morder, morro de tesão em você! – soltei o verbo pra ela, dei uma leve amenizada no que tinha feito de madrugada mas fiz ela entender o principal, eu queria ela demais.

Ela ficou perplexa, me olhando como se tivesse ficado maluco

– O que você ta me dizendo Douglas, tá ficando maluco menino? Você é namorado da minha filha!

– É sério Val, eu sei que parece loucura, mas eu não aguento mais, não paro de pensar em você, fica desfilando de pijaminha pela casa, com esses seios lindos, esse bumbum gostoso, essas coxas… você ta me deixando maluco! Eu quero te pegar, sentir sua pele, morder essa boca, te chupar gostoso, aproveitar esse mulherão que você é. – Falei mesmo, isso e mais, tudo que queria fazer com ela, que morria de desejo já havia muito tempo e além disso que a filha dela não me dava atenção mais, que já estava pra terminar o namoro por falta de sexo.

Val então levantou e ficou meio nervosa, afirmou algumas vezes que eu devia estar maluco e que não poderia acontecer nada porque eu namorava a filha dela. Depois disse

– Eu já tinha percebido uns olhares estranhos seus pra mim, pode parar com isso, eu estou em casa e você já era pra ta acostumado comigo de pijama, não quero pegar você me olhando mais.

– É… eu tambem já vi você olhando pro meu pau tá dona Val… já te peguei olhando pro meu cacete algumas vezes. – Eu rebati ela só pra ver o que ela ia falar.

– Mas é claro, um cacete deste tamanho balançando na minha frente pra lá e pra cá, nao tem como não olhar, ainda mais que tem tempo que não vejo um pau ao vivo. – Ela admitiu.

Eu insisti um pouco que poderíamos ficar juntos sem ninguem saber, falei que iria dar muito prazer a ela e que seríamos totalmente discretos, ela refutou a ideia e me dispensou do quarto falando que a Ana Clara podia acordar a qualquer momento.

Eu não ia desistir, ainda mais que vi na reação dela que lá no fundo ela tava cheia de desejo, só não tinha coragem. O dia passou, de tarde meti gostoso com minha namorada, dei umas socadas fortes pra mãe dela ouvir do outro lado ( o que deixa ela puta e me mata de tesão), gozei na boquinha dela como de costume e fui descansar. Já havia armado um plano pra essa noite, era sábado e fui no mercado no início da noite, comprei umas cervejas da que minha sogra mais gosta, uma carne e abri a primeira umas 9h da noite, chamei Val e ela veio tomar uma comigo, a Ana Clara não gosta muito de cerveja, então ela deu uns golinhos no início e depois parou, ficamos bebendo, conversando, eu fazendo a carne, de vez em quando eu falava uma putaria com minha namorada na frente da mão dela tipo “é gostosa, hoje você não me escapa, vou te morder todinha minha safada, a hora que a gnt for dormir vai ver o que vou arrumar com você, to taradão hoje minha delícia” isso deixava a minha namorada muito sem graça mas no fundo ela gosta, já a Val como estava já meio alterada só ria e não falava nada. Passou um tempo e eu segurei na cerveja, não queria ficar doidão, minha namorada deu sono e foi deitar no sofá, eu enchia o copo da Val toda hora, incentivava ela a beber, interagia com ela, mostrava umas músicas romanticas, boas pra fazer sexo e ela foi ficando bem mais solta, comecei então a agir, sentei do lado dela e encostei meu joelho na perna dela, bem encostado, deixando ela sem espaço pra escapar, daí um tempo comecei a passar o peito do pé da canela dela e olhava pra boca dela com cara de tesão sempre que dava, a gnt conversando fiado e ela aceitando meus carinhos, de repente a Ana Clara aparece e me chama pra deitar, eu falei que não ia porque ainda tinha cerveja e ela foi sozinha meio contrariada. Val foi ficando bêbada e fez menção de ir deitar

– Você não vai me deixar aqui sozinho né sogrinha? Só faltam 3 cervejas, fica comigo pra terminar essas? – eu disse já colocando a mão na perna dela

Val tomou um sustinho com minha mão nas suas coxas mas não falou nada, continuou na varanda comigo, só eu e ela, pra minha sorte o cunhado tinha saído pra beber com os amigos. Eu então ataquei, comecei a carinhar as coxas gostosas dela, que coxas macias, grossas, fui ficando doido e avançando nos carinhos, ia com a mão até por dentro do short curto e larguinho que ela tava e descia, ela olhava pra minha cara com ar de safada e nada falava, fingindo que nem tava acontecendo nada, meu pau ficou durasso, esmagado na cueca, então eu decidi ir no banheiro e tirar a cueca, voltei pra varanda só de short, cheguei e arrastei a cadeira para ao lado da Val, quando sentei ela percebeu o volume e ficou doida

– Douglas o que é isso?

– O que Val? – perguntei com a cara de pau habitual rsrsrsrs

– Você ta sem cueca e desse jeito?? – Ela perguntou olhando e tocando na cabeça do meu cacete com a ponta do dedo, meio que brincando com o pau em riste, fazendo ele descer e subir sozinho igual uma gangorra

Isso me deixou doido, eu peguei a mão dela e apertei na minha piroca, tava durão mesmo, tesão explodindo, a cara dela de safada meio bêbada mas ainda com receio tava me matando de vontade. Ela agarrou o cacete com força

– Meu Deus Douglas! Que cacetão duro é esse?

– Gostou Val? Você que me deixa assim, você me mata de tesão gostosa do caralho! – respondi chegando perto do ouvido dela e dei um beijinho molhado no pescoço

Comecei a atolar a mão dentro do short dela, esfregando os dedos na lateral daquela bucetona e ao mesmo tempo beijava o pescoço dela devagar falando umas besteiras safadas

– Sogrinha gostosa, você me deixa maluco sua safada, que cheiro gostoso que você tem, pega nesse cacete arregaça ele, hoje eu vou matar meu desejo, vou te morder muito, to maluco pra lamber essa bucetinha, sua safada, vagabunda gostosa!

Ela se perdeu! Tirou meu pau pra fora sem falar nada e começou a punhetar gostoso, arregaçando a cabeça do meu cacete até o final, eu já tava esfregando a bucetinha dela por debaixo da calcinha, sentia os pelinhos finos fazendo cosquinha na minha mão, a buceta dela encharcada, colando de tanta baba, os lábios dela quentes, pulsanso de tesão no meu dedo, ela gemia baixinho enquanto me punhetava e eu enfiava 2 dedos inteiros na xota dela, continuava a sussurrar pra ela “sogrinha puta, sogrinha gostosa, vontade sentir o gosto dessa buceta melada, que gostoso essa punheta safada!” Então eu levantei e coloquei o pau na altura da buchecha dela, ela me olhou com desejo mas meio perplexa

– Você quer o que seu safado? – Fingindo de inocente

– Chupa gostoso esse caralho Val, olha o tesão que você me deixa gostosa.

Ela caiu de boca, já foi engolindo o cacete todo, melando ele, passando a lingua na cabecinha, mamando com gosto igual picolé, garrou nas minhas bolas forte, sugou o meu cacete e ficou movimentando a cabeça rápido, caralho que porra de boquete maravilhoso, que vontade de sugar uma piroca! Eu quase gozei rápido, ficava olhando pra ela, as bochechas com covas de tão forte que ela sugava o meu pau, fazendo barulho de tanta vontade e desejo de mamar aquela rola dura. Eu tive que tirar ela do meu cacete

– Tá fazendo muito barulho sua piranha…

– Ai Douglas tem tanto tempo que não sinto o gosto de um cacete gostoso assim, fico doida – Isso olhando pra mim com carinha de vagabunda pidona, que delícia!

– Eu quero meter Val, vamo pro quarto.

– Não, a Ana Clara ta dormindo do lado, eu vou te dar aqui mesmo na varanda.

Ela levantou apagou a luz da varanda e fechou a porta da casa, deixou só a luz do quintal na lateral o que dava uma meia luz pra gente, e veio pra cima de mim devagar, eu puxei ela pra junto e tampei beijando ela igual louco, aquele beijo molhado voraz, com vontade de engolir ela, parei e tirei a blusa dela, apertei aqueles peitos lindos que tanto sonhava em pegar, ela com a mão no meu pau durasso ainda punhetando forte, tirei o short dela junto com a calcinha

– Vem aqui, deita na mesa, eu quero sentir o cheiro dessa xoxota – Falei enquanto retirava algumas coisas da mesa pra abrir espaço.

Ela sem falar nada já veio rápido e sentou na mesa, eu ajudei, arrastei ela e arreganhei aquelas coxas, comecei mordendo, a parte de dentro das coxas perto da buceta, ela arranhava minha cabeça com tesão, o cheiro delicioso daquela buceta encharcada me deixava maluco, cheguei naquele bucetão, pqp que delícia, queria afundar minha cara, lambi e suguei aquela buceta inteira, esfreguei o nariz e a cara toda, que buceta melada, gostosa, cheirosa, depois de me esfregar bastante naquela xota eu fui pro grelinho, suguei ele na ponta do beiço e metendo a lingua, ela ficou maluca, se contorcia pra frente e pra trás, gemia baixo

– Uuuuiiii, Uuuuuiiii, aaaai que gostoso, aaaaaieee, safado sem vergonha!

Passaram poucos minutos eu lambendo aquele grelinho carnudo e ela estremeceu

– Aaaaaaaaiiee caralho, eu vou gozar, para menino, eu vou mijar de tesão, aaaaaiiieee filho da puta!

Ela gozou gostoso na minha lingua, as pernas dela tremeram, travou a unha na minha cabeça e puxou pra cima, ficava gemendo “aaaai aaai aaaaaaiii aaaaaaiii safado!” eu fiquei bolado de minha namorada ter ouvido e então chamei ela pra entrar no banheiro da área externa, tive que ajudar ela descer da mesa, tava com as pernas bambinhas e eu nem tinha socado a piroca ainda, no banheiro ela já entrou e colocou os joelhos no vaso, ficou com os cotovelos na caixinha de descarga e olhou pra mim

– Vem meu genrinho, mete em mim mete.

Assim eu fiz, primeiro passei o dedo na buceta dela indo até o cu, abri a bunda dela pra dar uma olhada direito naquela buceta agora com a luz acesa, nossa que visão maravilhosa, minha sogra de rabo arreganhado pra mim, meu cacete parecia que ia explodir de tanto tesão, coloquei a cabeça da piroca e ela já deu uma gemidinha safada, então de repente sem ela esperar eu soquei até o fundo, ela deu um gritinho e xingou ” ai caralho, devagar”, de jeito nenhum né, meti a piroca nela com força e constante, indo até o fundo, sentindo o suco daquela xoxota melar o meu ovo e ela

– Ai ai ai ai ai que delícia safado, uuui ai ai ai uuui aaaiieee!

– Cala essa boca Val, fica quieta piranha safada, aguenta esse pau quieta, minha piranha safada gostosa! – Disse de forma autoritária, eu adoro mandar na hora do sexo, fazer das mulheres minhas putinhas obedientes e assim que tava fazendo com a minha sogra gostosa naquele banheiro. Eu continuei metendo, não muito rápido, velocidade 3 constante, socando o piru até o talo, agarrado nas ancas dela, trazendo ela pra trás de encontro ao meu pau, ela tava doida, gemia baixinho quase que chorando, falando que tava muito gostoso, mandando eu meter , enfiei o dedão no cuzinho dela

– Aaai meu cu menino, aaai assim você me machuca!

– Quieta minha piranha, já falei. Sente o dedo nesse cuzinho e goza no meu pau anda safada…

Fiquei com metade do dedão dentro do cuzinho dela e metendo constante, as bolas já doendo de tanto socar forte, não demorou muito e ela avisou que ia gozar, eu enfiei mais o dedão no cu dela e comecei a mexer, mantive o ritmo da pirocada, pqp que buceta melada e gostosa, apertada também apesar de ter o lábios grandes. Ela pegou no meu braço que estava massageando o cu dela e travou as unhas, começou a falar

– Aaaai para para vou gozaar, aaaai meu cu safado, vou gozaaaar aai aaaai!

Nossa ela gozou demais, eu parei de meter e só mantive o pau dentro daquela xota enquanto ela gozava muito, sentia a buceta dela pulsando no meu cacete, e ela perdida, tremendo, ofegante e gemendo ” aaaaaeee aaaaaaaee aaaaaaaaeee”

Tirei o pau dela e ela levantou devagar, tremendo as pernas e meio letárgica

– Caralho que gozada heim Val? – perguntei ela até meio surpreso

– Nossa senhora Douglas do céu, o que você fez comigo seu safado? Quase me matou de tanto meter gostoso…

– Eu vou meter mais, já to avisando.

Ela gritou além da conta algumas vezes, principalmente quando tava gozando, eu pedi ela pra esperar agarrei uma toalha e saí do banheiro pra verificar, fui andando bem devagar até o quarto da Ana Clara e vi que ela estava dormindo tranquila, meu cunhado também nem sinal, então voltei e encontrei ela sentada no vaso com uma carinha de cachorra usada rsrsrs, deixei a toalha cair e já fui colocando o cacete na boca dela, ela mamou gostoso sentadinha na tampa do vaso e quando o cacete tava durão de novo eu puxei ela pelo braço e encostei ela na parede, entrei beijando ela gostoso e agarrando aquele peito delecioso, nossa como é bom apertar os peitões dela, macios e com um biquinho pra cima, puxei o cesto de roupa e falei pra ela colocar uma perna em cima, passei a mão naquela buceta arreganhada e toda melada de gozo dela e coloquei a piroca, ela gemeu de forma prolongada com meu pau entrando, comecei a meter, nossa que xoxota! Parecia que tava mais gostosa agora que ela tinha gozado, fiquei metendo forte segurando a perna dela em cima do cesto de roupas e mamando as tetinhas, pedi pra ela segurar as tetas gostosas pra cima pra eu mamar o biquinho gostoso e assim ela fez, de vez em quando eu subia e dava um chupão de leve no pescoço dela deixando ela doida ” aaaai que delícia meu genrinho, mete na sua sogrinha, mete gostoso meu safado, aaaaiee aaaaaai aaaaaaiiee tesão!” Eu fiquei metendo assim um tempo, socando o piru até o fundo naquela buceta encharcada, hora com a mão nas coxas dela, chupando os peitinho lindos, com a outra mão colocava o dedo no cuzinho e enfiava até o talo, e ela gozou de novo, era só começar a bombar o cuzinho dela com o dedo e rapidamente ela estremecia e gozava feito louca, dessa vez quando ela começou a gozar eu tampei de beijo nela, pra ela não gritar, continuei segurando uma perna pra cima e socando o piru devagar em estocadas fortes enquando ela tremia, com as unhas travadas nas minhas costas e gozando igual uma maluca, que doidera! Isso a Ana Clara puxou da mãe, ela também goza muito forte, fica maluquinha, treme, geme, dá uns espasmos, grita, arranha.

Tirei o pau dela já meio cansado e sem conseguir gozar, eu quando bebo geralmente fica difícil pra gozar. Ela ainda agarrada em mim disse

– Douglas meu filho que loucura! Não acredito no que a gente fez… Nossa senhora menino você é muito doido, mete muito gostoso, acabou comigo seu safado. Por isso a Ana Clara é apaixonada em você né?

– Você é muito gostosa Val, eu sonhava em meter nessa buceta desde quando te vi de pijaminha a primeira vez, sabia que você era safada. Sua piranha gostosa! – Eu disse olhando pra ela e taquei um beijo gostoso nela, passando a mão na bucetinha sentindo ela quente e babada de tanto gozar.

– Você não vai gozar? – Ela me perguntou pegando no meu pau que ainda tava meio duro

– Na sua boca minha piranha safada!

Sentei na tampa do vazo e pedi pra ela levantar a perna e colocar a buceta na minha cara, fiquei literalmente com a cara atolada naquela xota catingando a sexo, lambendo, cheirando, esfregando e batendo uma punheta pra gozar pra ela, não demorou muito e pedi ela pra abaixar rápido, ela veio meio hesitante e parou o rosto perto do meu cacete de boca e olhos fechados, achando que queria gozar na cara dela, então eu mandei ” abre essa boca Val, vou gozar dentro dessa boquinha gostosa, anda vem!” Ela obedeceu e eu lotei aquela boca de porra, gozei muito com aquele cheiro de xota usada na minha cara, que delícia. Ainda mandei ela não engolir e abrir a boca pra eu ver a porra toda na linguinha dela, ela obedeceu meio contrariada e depois cuspiu a porra toda na pia. Eu de forma autoritária falei

– Por que você não engoliu? Eu gosto de ver engolindo tudo, sem desperdiçar nem uma gota.

– É mesmo? – Ela retrucou de forma sarcástica

– Sim, eu ensinei a Ana Clara assim, só gozo na boquinha dela e ela engole tudinho. Você agora vai ser minha mulher, ta ouvindo safada? Vou te comer toda vez que vier aqui. – Falei baixinho perto do ouvido dela enquanto agarrava ela por trás e ela se olhava no espelho ainda peladinha.

Bom essa é a história verídica de quando comi minha sogra pela primeira vez, tem mais, bem mais. Contarei nos próximos contos, será que a sogrinha aceitou ser minha mulher? Minha putinha privada??

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