Escrava do Sr Joe
Escrava do Sr Joe
Olá, me chamo Amanda, atualmente possuo apenas 19 anos, e comecei bem cedo no bdsm, na verdade, na época, eu nem sabia no que estava me metendo, estava apenas perto de completar 16 anos e conheci o Joe, que já tinha 31. Eu sempre fui uma menina que chamava atenção, tinha um rosto bem padrão, longos cabelos castanhos meio enrolados, cinturinha fina e peitos pequenos, mas um quadril enorme, assim como bunda e coxas bem fartas.
Escrava do Sr Joe
Eu cresci em cidade grande, no meio da bagunça, éramos apenas eu e minha mãe, e uma hora decidimos que deveríamos voltar pra cidade natal dela, uma cidade do interior. E assim fizemos, era um lugar bem calmo, e eu até achei que minha vida ia ser mais tranquila por lá. Mas estava muito enganada, foi por lá que conheci o meu dono.
A minha mãe sempre me contava, que quando era jovem, a minha vó sempre preparava ela e minhas tias desde cedo pra um casamento, e sempre era arranjado, sendo sempre com homens mais velhos, e que ela se safou por sair indo pra cidade trabalhar, mas que ainda assim, acha que foi bobeira e deveria ter escutado a mãe dela. Com o tempo, ela foi tocando cada vez mais nesses assuntos, todo dia, toda hora, até me perguntava o que eu achava de homens mais velhos. Eu estava bem perto do meu aniversário de 16 anos quando ela me revelou, que eu aceitando ou não, ela havia me arranjado um casamento.
Sei que minha reação devia ter sido explosiva, ou que eu deveria ficar super brava com isso, mas a verdade é que eu era muito tolinha na época, acreditava em sexo só depois do casamento, e mal podia esperar pra me casar e ser fodida o tempo todo, eu procurava demais sobre porno na internet, e o desejo só ia se aumentando dentro de mim. Não liguei pro fato de que o meu futuro marido poderia ser um velho qualquer da cidade, estava ansiosa demais.
Foi marcado um jantar pra nos conhecermos, na casa de minha mãe mesmo. Assim que a campainha tocou, eu mesma fui atender, e me surpreendi ao ver um homem que não se aparentava tão velho. Ele era muito alto, tinha 1,88 de altura, e perto de mim, com meus 1,58 parecia um gigante, ele era magro também, mas não de modo exagerado, e tinha uma barba rala preta, da cor de seus cabelos, além dos olhos escuros que me fizeram tremer de primeira. Mas fora a aparência assustadora, ele se mostrou gentil ao sorrir pra mim antes de se apresentar.
— Prazer, o meu nome é Jonathan.
Ele até segurou minha mão e deu um beijo, me senti naqueles filmes antigos, toda boba e envergonhada. Mas a minha mente pervertida só conseguia pensar qual era o tamanho do pau dele, e se ele me foderia com força e brutalidade. Depois de um tempo o olhando como boba, pedi que ele entrasse.
Nos sentamos na mesa e começamos o jantar, foi algo calmo, conversamos todos sobre a proposta do casamento, apesar de eu não ter muitas escolhas ali, e no fim da noite, ele se despediu de mim e de minha mãe indo até a porta conosco.
— Se não for um abuso de minha parte, eu gostaria de levar a Amanda pra um passeio amanhã de manhã, eu prometo a devolver a noite, gostaria de mostrar os meus dotes culinários a ela, e a conhecer um pouco mais.
Ele sugeriu a minha mãe, e eu prosseguia calada apenas as decisões dos dois. Minha mãe concordou sem enrolação, e ele pareceu ir embora satisfeito.
Jonathan tinha a família aqui nessa cidade pequena do interior, tinha uma fazenda também, mas morava na grande São Paulo, inclusive, é chefe em um restaurante chique de lá. Não entendia porque um homem como ele, procurava por uma menina nesses lugares, muito menos, porque iria querer um casamento arranjado. Dormi pensando em tudo isso, e no dia seguinte, acordei com minha mãe me apressando pra levantar e me arrumar.
Estava tão ansiosa, que quando ouvi a campainha lá pelas oito da manhã, corri pra atender a porta, e nem me despedi de minha mãe, já saindo ao encontro dele, pra começarmos o nosso passeio. Fomos de carro até a fazenda dele, que era um lugar lindo demais, me deixou encantada, e era bem fechado e longe dos outros sítios.
Logo que entramos em sua casa, meu olhar curioso foi pra algumas coisas a volta, principalmente, os pequenos encaixes nas paredes que pareciam de redes, mas na verdade, eram redondos e sem ponta, e estavam por todo lugar. Também, algumas coisas que eu não saberia dizer o que eram sobre a mesa da sala. Quando ele percebeu que eu olhava tudo, a sua postura amigável logo migrou pra algo bem sinistro.
— Eu não estou a procura de uma esposa Amanda, estou a procura de uma cadela, uma escrava sexual que faça todos os meus desejos.
O meu corpo gelou na hora, com certeza, fiquei mais branca que papeu quando ele disse aquilo. Me lembro bem de alguns videos que vi sobre isso, eles me deixavam curiosa, mas nunca pesquisei sobre. Ele não parou de falar, se sentou no sofá sem parar de me olhar, e continuou.
— Eu sou um sádico, adoro causar dor e humilhação, quero uma putinha que eu possa ensinar do meu jeito, e que eu possa me divertir como quiser. Se quiser que eu te leve embora agora, essa é a sua chance, mas se reconhece que é só uma cadela que deveria me servir, arranque as suas roupas agora mesmo pra eu analisar melhor esse corpinho. E não vai ter volta, eu vou te tratar como o lixo que você é, e você vai estar a minha mercê.
Todas as suas palavras me deixaram tonta por alguns segundos. Mas a última coisa que eu queria, era voltar pra casa e viver tediosamente. Desci as mãos pra minha camiseta, e foi a primeira peça que tirei, depois, arranquei o meu short, sapatos e meia, notei em seu olhar que ele esperava por mais, então, com muita vergonha, tirei o sutiã revelando os pequenos seios durinho e redondos, e abaixei a calcinha revelando minha buceta lisinha que eu sempre depilava sem nenhum propósito. O seu olhar continuou em mim, então me aproximei, com um pouco de medo.
Quando eu estava perto o bastante, sua grande mão agarrou o meu braço, e ele me jogou no sofá, eu já começava a deixar lagrimas escorrerem, com tamanha vergonha e medo que sentia. Ele levantou minuas pernas juntas e empurrou pra trás, pegando minhas mãos.
— Seja uma boa puta e segure suas pernas, eu quero conferir os seus buracos.
Estava com tanto medo que segurei. As minhas pernas estavam juntas e bem fechadas, e minha buceta gordinha escondia os labios delicados e rosados dentro dela. Ele começou a usar os dedos em mim, o que foi me arrepiando a cada toque. Ele afastou as dobrinhas em minha buceta e eu podia o sentir olhando atentamente. Ele passou os dedos por todos os espaços ali, e então foi até a mesinha de centro, apenas se esticando, e pegou uma coisa pequena que parecia uma piranha de cabelo, mas era de metal. Ele grudou aquilo no meu grelinho e eu dei um grito de dor. Ele nem se importou, continuou a sua inspeção descendo até o buraco da minha buceta, usando um dedo de cada lado pra abrir o máximo que conseguia, me fazendo me remexer em baixo dele.
— Hmm, virgem. Vai ser mais gostoso encher essa bucetinha de coisas grandes pra você ficar agonizando assim, já tenho até algo preparado pra hoje. E vamos ver o que faço nessa sua bunda.
Ele usou as mãos pra separar minha bunda também, seus dedos nem tocaram o meu Buraquinho, mas as suas palavras já me deixaram bem apreensiva.
— Eu vou enfiar algo grande aqui, e você vai viver com coisas atoladas nesse cu, e só vou tirar quando for encher seu cu com gel ou água pra fazer enemas. Vai ser uma cadelinha de cu cheio.
Ele riu do que dizia, e eu estava cada vez mais vermelha de vergonha por tamanha humilhação. Além do mais, aquele prendedor no meu grelinho fazia pressão demais, eu me remexia tentando fazer ele sair.
— Por favor… Tira esse negócio de mim, é muito apertado, ta me machucando!
Supliquei choramingando, mas não me atrevia em colocar as mãos pra retirar. Recebi um belo e forte tapa na coxa que me fez gritar, e outro na buceta por cima do prendedor. Eu chorava, enquanto ele se levantava e pegava uma corrente com uma coleira de ferro, que eu nem havia visto no local.
— Cadela não tem escolha, só por isso, além de encher esses seus buracos, vou costurar essa sua buceta pra eu abrir só quando eu quiser usar, e vai ter que aguentar coisa em você durante esse tempo, pra aprender que cadela não tem que pedir nada.
Ele estava sendo tão bravo que tive medo de retrucar, apenas senti o ferro sobre meu pescoço ajustado, e logo ele me puxando pela corrente. Entendi rapidamente que deveria andar como uma cadela, e fui pro chão, de quatro, tentando me mover e ignorar os beliscões do prendedor. Ele me levou pra cozinha, onde marrou a coleira perto de um dos engates na parede, que descobri na hora pra que seriam. Ele me deixou presa perto de uma cadeira, e foi até a geladeira, pegando algumas coisas, e indo até a pia. Ele começou a cortar o que pegou, mas eu não podia ver nada.
— Deve me chamar, a partir de agora, de Senhor Joe, se não fizer, vai ter muitos castigos.
Ele ameaçou, enquanto pegava um pote e jogava lá dentro tudo o que tinha cortado. Ele voltou então pra geladeira, e tirou de lá uma abobrinha, fiquei totalmente confusa nessa hora, ao ver o legume grosso e um pouco pequeno pro comum. Ele saiu da cozinha me deixando só por um ou dois minutos, e quando voltou, tinha um tubo de lubrificante nas mãos, arregalei os olhos percebendo o que ele queria, mas não falei um “a” pra não o confrontar.
— Vamos deixar o rabo dessa cadelinha bem arrombado, é bom já começar com algo grande e grosso.
Sem cerimônias, ele levantou meu corpo apoiando minha barriga na cadeira, mas me empurrou de modo que meu rosto encostou no chão, e minha bunda ficou alta pra ele. Chorava mais ainda. Meu cuzinho jamais agüentaria aquela coisa, eu estava desesperada. Ele enfiou o dedo no meu cuzinho após forçar um pouco, e eu resmunguei de dor com uma ardência que não entendi na hora. Quando ele conseguiu um espaço, enfio lubrificante no meu cu, mas muito mesmo, e eu sabia que ele tinha passado mais na abobrinha. Logo senti aquele alimento sendo forçado contra meu Buraquinho, e eu achei que jamais iria passar, mas a a hora que começou a entrar e eu comecei a sentir meu cuzinho se partindo, eu comecei a chorar de dor. Ele ignorou enquanto conseguiu forçar até a metade, tinha até sangue em sua mão, então ele saiu de novo de novo da cozinha, e eu tentei me levantar, mas não conseguia me mover por causa da dor que estava com a abobrinha em meu cuzinho.
— Odeio putas barulhentas, tem que aprender sofrer em silêncio.
O senhor Joe voltou reclamando, e se agachou perto de meu rosto segurando meu nariz, me impedindo de respirar. Eu abri a boca a procura de ar, e então, ele enfiou um pano dentro de minha boca, que percebi pelo cheiro ser a minha calcinha. Aquilo me deu ânsia, mas ele parecia ter descoberto um pote de ouro com minha reação. Ele então passou fita adesiva na minha boca, me deixando amordaçada. Depois disso, voltou até minha bunda e continuou forçando a abobrinha. Depois de muito tempo, ele conseguiu enfiar tudo, e eu sentia cada centímetro dentro de mim, latejando, eu queria arrancar aquilo mas não tinha nem força pra expulsar, e sabia que poderia ser pior. Chorei como uma criancinha quando ele me tirou da cadeira e me deitou de barriga pra baixo, e logo, ele estava prendendo meus pulsos pra trás juntos, e meus tornozelos separados por uma barra de ferro.
Assim, no chão, o vi levantar e pegar o pote com que estava mexendo na pia antes. Comecei a me rebater e tentar escapar ao ver que ali dentro tinha pimenta picada. Tentava me soltar a todo custo, e gritava contra a mordaça. Ele estava pouco se fodendo, se sentou em minhas costas e o seu peso de sufocava, e então, mergulhou a mão nos pedaços de pimenta esfregando, depois voltou a minha bucetinua e começou a esfregar. Que dor! Nunca senti algo pior na vida, aquilo doia de um jeito absurdo e eu já estava pedindo pela morte. Tudo piorou quando ele usou os dedos pra ampliar meu Buraquinho, e eu senti os pedaços de pimenta sendo postos pra dentro de mim. A dor foi tão imensa, que eu me debati por pouco tempo, até voltar a consciência.
Quando acordei, estava em um quarto confortável, sem amarras, e minha bucetinha não ardia mais como antes. Agora, tinha uma dorzinha, eu sentia que não podia me movimentar pois algo grande ocupando todo o espaço dentro dela, e o prendedor também estava alí, bem apertado. Como vi que o Senhor Joe não estava ali, levei a mão a minha buceta pra tirar um pouco o prendedor no sentir alivio, eu estava muito tensa, a abobrinha ainda estava em meu cu. Mas quando minha mão foi pra baixo, me assustei, pois não alcançava nada alem de minua pele e uma linha fina. Ele havia cumprido com o que falou! Tinha costurado a minha buceta e eu estava com algo grande dentro dela. Aquilo começou a me excitar, e era assim que seria minha vida daqui pra frente?
— Até que enfim acordou cadela, foi quase um dia desacordada, pra explicar pra sua mãe foi difícil. Agora levanta, você vai assim pra casa, vai falar pra sua mãe que vai morar comigo, e vai voltar pra eu abrir essa buceta e te foder até não querer mais.
— Sim, Senhor Joe. – Eu disse, e aquelas palavras seriam o meu novo começoIsso será uma coletânea de contos, ambos reais, baseados na minha vida com meu Senhor. Acompanhe nossas histórias, irá poder ler as melhores humilhações e verá uma cadela sendo tratada como merece. Em breve, verá contos também com Dandara, a minha irmã de coleira malvada que ama abusar de mim.
*** Tudo é feito com permissão. A escravidão é uma escolha.
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