Meu Pai me Comeu Depois de Casada

Meu Pai me Comeu Depois de Casada
Oi, depois de muito tempo resolvi contar essa história. Me chamo Andreza, fui criada em uma família normal, com meu pai, minha mãe e meu irmão mais novo. Meu pai é policial militar, na época as pessoas não malhavam muito, mas ele já era forte. Isso era no começo dos anos 2000.

Atualmente tenho 28 anos e meu pai quase 50, mas quando tudo começou eu tinha somente 14. Sempre tive um corpo evoluido para minha idade. Minhas coxas já eram grossas e meu bumbum carnudo. Eu gostava de usar roupas folgadas em casa, ou as vezes muito curtas, como shortinhos que mostravam a polpa da bunda.

Meu Pai me Comeu Depois de Casada

Meus pais tinham um casamento estável nessa época, mas isso não impediu ele de dar em cima de mim. No começo foi uma coisa discreta, com abraços e beijinhos. Eu gostava porque me sentia protegida e amada. Mas depois passou para carícias e apertos por trás, onde ele roçava o pau super duro e grossa na minha bunda.

Eu ficava assustada, porque amava meu pai e minha mãe e tinha medo de atrapalhar o casamento deles. Minha mãe era enfermeira e dava plantões a noite. Meu irmão é bem mais novo que eu e não entendia nada, então eu sofria toda forma de assedio dentro de casa, que iam dos olhares até me chamar para sentar no seu colo, e eu obedecia tudo meio assustada.

Na epoca eu não namorava direito e o tamanho do seu pau me assustava. Ele apertava minhas coxas e barriga, mesmo quando meu irmão estava na sala, e eu ficava morrendo de vergonha. Mas nunca rolou nada entre nós.

Morei com meus pais até os 18 anos, quando passei na faculdade. Fui morar com uma amiga perto do campus. Aos 21 anos de idade me casei com meu primeiro namorado e estou com ele até hoje.

2018: tenho atualmente 28 anos, um filho de 7 anos e um casamento estavel, como meus pais tinham aquela epoca. Mas o problema é que no começo desse ano eles se separaram e meu pai foi morar sozinho em uma casa. Isso me deixou muito preocupada. Ele é daquele tipo de homem que sempre teve uma mulher pra cuidar dele e não sabe se virar na cozinha, então conversei com meu marido para ir ajudar ele por um tempo. Meu marido é super compreensivo e concordou na hora.

Arrumei uma mala e fui para a casa do meu pai, sem o Miguel, nosso filho, porque ele estudava do outro lado da cidade. Em casa nós temos uma empregada e meu marido também é muito carinhoso, Miguel não ficaria só.

Meu pai estava com quase 50 anos, como disse, mas ainda era um homem forte, de musculos firmes e aparencia bonita. Não entendi direito a razão da separação, mas com certeza não foi minha mãe quem quis. Ela tinha a idade dele e já estava um pouco descuidada.

No primeiro dia, meu pai agradeceu muito minha ajuda. Nós já não lembravamos dos acontecimentos do passado e tinha uma relação paterna de amizade. Mas no fim da primeira semana eu comecei a usar roupas mais a vontade, e notei seus olhares voltarem. Pensei assim: “ele deve ser daqueles homens que não tem jeito mesmo!”

Os shortinhos que eu usava com meu pai era o mesmo que usava em minha casa, com meu marido. Shorts de algodão, bem leve e curto, cobrindo só a bunda. Meu marido não comenta nem acha nada demais, mas acho que pela falta de mulher (porque meu pai já estava a quase 1 mês separado), eu via seu olhar cobiçoso quando eu me virava. Na casa do meu pai tinham muitos espelhos, mas eu fingia não ver para não ficar um clima chato.

Tudo começou, de verdade, um domingo por volta das 19h da noite, quando passava as video-cassetadas do Faustão. Eu tinha passado um dia bem relaxada, tinha terminado todas as obrigações e falado com meu marido pelo telefone. Fui então para a sala de shortinho curto, rosa bem clarinho. Eu tenho a pele clara, os cabelos castanhos, o rosto bonito e coxas grossas. Meu pai então me viu rindo e me chamou para sentar com ele, para ver as cassetadas.

Como o sofá estava ocupado por umas roupas pra engomar, sentei em seu colo e ficamos assistindo a televisão. Ai não deu mais para disfarçar. Seu pau começou a se mexer em seu calção e ficou totalmente duro, pressionando minha coxa de baixo para cima. Eu estava muito envergonhada, mas sem saber o que fazer. Sair rapidamente não era a melhor opção. Então continuei sentada ali, os dois olhando para a tela.

Meu pai passou a mão por minha barriga e eu coloquei a minha atrás de seu pescoço, me virando pra ele.

– Você não tem jeito não! – eu disse, sorrindo e me levantando.

Meu pai ficou sem palavras e eu também. Preferi ir para meu quarto dormir, e no outro dia agimos como se nada tivesse acontecido.

Dai pra frente eu notava cada vez mais os olhares do meu pai para mim, disfarçados, mas toda mulher sabe quando esta sendo observada. Comecei a sentir pena dele, porque eu sabia que ele tinha uma queda por mim, principalmente agora com 28 anos, quando eu estava com a melhor forma. Eu tenho as coxas grossas, o bumbum carnudo, seios médios (para grandes) e muita carne para pegar. Passei a achar que minha presença estava sendo negativa para ele. Aquilo não valia a pena, seria melhor ele contratar uma empregada.

Já era dos planos do meu pai fazer isso, mas ele estava esperando para ver se não voltaria com minha mãe. Já tinhamos conversado isso. Eu voltei a tocar no assunto, mas dessa vez ele mudou a opinião:

-Andreza, eu prefiro você aqui tomando conta de mim. Sei que você tem sua casa e sua familia, mas basta ficar vindo 2 dias na semana, se isso não te atrapalhar muito.

Eu concordei, mesmo achando aquilo estranho. Fiquei vindo no sábado e no domingo. É claro que combinei com meu marido, mas minha preocupação era outra, eu sabia que meu pai tinha voltado a sentir uma queda por mim.

No primeiro final de semana, isso já ficou claro. Eu estava na pia lavando prato, com um shortinho, e ele ficou me olhando. Eu perguntei toda sem jeito:

-tá olhando o que?

-Nada – ele disse.

Eu sorri, sabendo que não era verdade. Até porque ele olhava diretamente para minha bunda. Eu disse:

– Então sai daqui que tá atrapalhando.

– Não posso chegar perto de ti?

-Pode né… – eu disse.

– Posso te dar um abraço?

Olhei para sua cara de malandro, os cabelos pretos, com leves tons de grisalho, barba negra (feita recentemente) e um sorri malicioso no rosto. Eu balancei a cabeça discretamente, dizendo que sim, mas muito envergonhada do que fazia. A verdade é que meu casamento, depois dos primeiros anos, tinha caido muito, e eu também sentia falta de um homem.

Meu pai se posicionou atrás de mim, já com o pau duro, e encostou na minha bunda. Eu fingi não sentir, lavando os pratos, mas ele começou a passar a mão em minha barriga, por cima da blusa, e a me puxar para trás. Não tinha como disfarçar. Olhei para ele rindo, afastando o cabelo, e disse:

-Não acha que já brincou demais?

Meu pai se afastou sorrindo e disse:

-Desculpe ai…

-Não tem problema. Mas eu tenho que terminar aqui.

Terminei os pratos e fui tomar banho. Na volta para o quarto, com a porta aberta, comecei a me trocar, me secando também, e coloquei uma calcinha e sutia brancos. Meu pai passou nessa hora pelo corredor e me viu, de roupa intima. Eu cobri o corpo com a roupa que tinha na mão, mas não teve jeito. Ele voltou e me olhou denovo, vindo na minha direção.

-Andreza, sabe onde tá aquela camisa preta da smart.

Eu olhei para meu pai um pouco nervosa, por estar daquele jeito na frente dele, mas ele agia como se fosse normal. Acho que mesmo com todo assedio, ele nunca me viu de calcinha e sutia, e eu sabia que aquele era seu único intuito vindo falar comigo. Ele malhava com aquela camisa, mas era sábado a tarde e a academia estava fechada. Então resolvi fazer um favor para ele. Joguei as roupas que estavam cobrindo meu corpo em cima da cama e disse:

-Não sei, mas quer que eu procure aqui?

-Pode ser – ele disse, espantado por me ver seminua.

Minha calcinha era pequena e entrava na bunda. Minha buceta formava um pacote inchado na vulva, e ele não conseguia parar de olhar. Eu disse:

-Não tá aqui neste cesto de roupa?

-Não sei – ele se limitou a dizer. Então me virei para procurar e ele ficou só me olhando. Meu coração batia acelerado. Eu sabia que ele estava louco para me atacar, mas como eu agia naturalmente, ele se controlava.

-Pai, tá aqui não – eu disse sorrindo.

-Tudo bem – ele disse, saindo do quarto bastante nervoso e eu achei graça daquilo. Meu pai é um homem de antigamente, que não tem o habito de ficar nervoso com mulheres. Mas eu tinha feito ele se tremer todo me vendo de calcinha, de uma forma bem inocente, e eu ria disso.

Porém, aquela atitude mudou nossa relação de vez. Seus olhares aumentaram e nossa troca de sorriso também. Estava ficando claro que ele queria me comer, e que eu queria dar para ele também, porque quando eu não aceitava suas provocações, me fazia de dificil só para provocar mais ainda.

Mas veio a segunda-feira e nos despedimos calorosamente, com beijos e abraços. Ele não queria que eu fosse embora e eu não queria ir também, mas tinha que trabalhar, cuidar do meu filho e do meu marido. Sempre fui muito responsável.

Na semana, não conseguia tirar os momentos com meu pai da minha cabeça, ele me vendo de calcinha, sem conseguir não olhar, e eu brincando com ele. Estava muito excitada com aquelas visitas e já tinha decidido provocar ele mais ainda. Eu tinha um vestidinho super curto (que eu acho que não caberia em mim quando eu tinha 14 anos), mas que uso as vezes para meu marido, quando estamos sozinhos. Ele é tão curto que quase não cobre a calcinha, e eu estava decidida a usar na casa do meu pai, só para ver sua reação.

Mas então lembrei de uma festa no buffet de um amigo do meu marido, na sexta-feira, e resolvi convidar meu pai, para tirar ele de casa e tal. Combinei com meu marido, que foi totalmente a favor. Então saimos na sexta eu, meu filho e meu marido para buscar meu pai em casa.

Eu estava linda, com um vestido preto justo, colado ao corpo, e que mostrava metade das minhas coxas. Uma bela maquiagem, com bonitos brincos e batom, além do salto alto. Eu fiz questão de descer do carro pra falar com meu pai que ficou me olhando. Sentei com meu marido na frente, enquanto ele dirigia para a festa.

Chegando lá, passamos todos uma noite agradavel, conversando vários assuntos. Mas em determinado momento da festa meu pai sentou ao meu lado e fiquei o tempo todo segurando seu braço com as duas mãos, as vezes repolsando a cabeça em seu ombro. Todos se admiravam como eramos unidos. Mas eu e meu pai sabiamos que as motivações eram diferentes. Ele então disse de repente:

-Vamos lá para fora?

-Agora? – perguntei assustada (meu marido tinha acabado de se levantar com meu filho e ido a algum lugar) – Fazer o que?

-Esqueci meu celular no carro, queria ir buscar.

Eu sabia que não era verdade. Mas apanhei as chaves do carro em minha bolsa e disse:

-Vamos lá.

Meu pai estava de terno e gravata, um homem maduro maravilhoso, e me levou com ele até o carro. A rua lá fora era escura e um pouco deserta, mas estava lotada de carro e alguns flanelinhas para vigiar. Ele me pegou pela mão e foi levando até o carro do meu marido. É um corolla preto 2017. Eu me encostei no carro e ele disse:

-Nossa, como você tá maravilhosa!

Eu ri e disse:

-Obrigada.

-Queria te dizer isso a festa toda.

-Ah era? – eu sorri. Era impressionante como eu estava facil. Meu pai disse:

-Posso te dar um abraço?

Eu olhei para os lados e disse:

-Pode.

Meu pai então veio em minha direção e me pegou pela mão. Eu fiquei sem entender, até ele me conduzir para a parte detrás do carro.

-Aqui? – perguntei.

-Tem problema?

-Não – eu disse, vendo ele me encostar no bagageiro. Ele se encostou em mim já com algo duro nas calças e levou as mãos até minhas coxas, levantando um pouco o vestido. Eu fiquei nervosa, porque não esperava que ele fosse tão direto, e disse:

-Pai, o que é isso?

-Não posso te abraçar?

-Alguem vai ver – eu disse, olhando preocupada para os lados, enquanto ele subia mais ainda o vestido. Então coloquei a mão nas suas, faltando pouco para aparecer a calcinha, e disse: – Alguem vai ver a gente aqui.

-É que eu queria tanto! – ele disse, com uma cara bem piedosa. Eu disse:

-Eu sei, mas alguem pode aparecer. Eu já vou para sua casa amanha, lá você pode me abraçar a vontade. Além disso, o Xxxxxx (meu marido) e o Miguel devem estar sentindo nossa falta.

-Mas eu queria ver só um pouqinho…

Eu sorri, vendo ele falar isso com uma cara de pidão bem safada e disse:

-Voce não tem jeito não!

Nós rimos, olhando pra trás, e eu disse:

-Tá, só um pouquinho.

Então levei a mão até o meu vestido e subi o tecido somente um pouquinho, passando da bunda e mostrando dois dedos da calcinha. Era uma calcinha vermelha, toda rendada na vulva, e ele ficou louco com o que viu.

-Nossa filha! O que é isso?

-Vai dizer que não sabe? – eu ri.

-Sei sim, mas você tá muito gostosa!

Eu ri alto e disse:

-Você acha?

-Deixa eu ver mais um pouquinho.

-Depois.

-Deixa vai…

Ele insistiu e eu apertei mais o vestido, até aparecer quase toda a vulva. Meu pai colocou a mão pesada na minha calcinha e eu pude sentir seus dedos grossos com meus grandes lábios. Nossa, que excitante! Eu me inclinei pra cima dele e coloquei a cabeça em seu terno. Meu pai não tirou a mão e começou a alisar minha buceta. Eu disse gemendo:

-Pai, não faz isso por favor…

Ele sorriu e continuou, mas eu lembrei:

-Estão nos esperando lá…

Meu pai me largou e eu baixei o vestido. Voltamos para a festa e quando cheguei na mesa expliquei para meu marido que tinhamos ido buscar o celular do meu pai. Ele não tinha motivo de desonfiar, mas quando acabou a festa ficou um clima estranho, porque voltamos para o carro e o celular do meu pai estava lá, em cima do banco. Nós esquecemos de pegar. Meu marido ficou um pouco calado, mas depois parou de pensar besteira. Ele não tinha porque duvidar de mim.

Deixamos meu pai em casa e ele contornou o carro para se despedir de mim. Me levantei e ele me abraçou. Dei um leve aperto em seu braço, antes de entrar no carro. E fomos pra casa.

No sábado, dia que eu ia pra casa do meu pai, acordei com um tesão imenso porque sabia que provavelmente ele iria me comer mais tarde. Dei um beijinho em meu marido e cuidei do meu filho.

Na hora do almoço, arrumei uma bolsa (que eu sempre levava) e coloquei dentro umas calcinhas mais sexy e o vestidinho que já tinha falado. Quando cheguei no meu pai ele já me esperava. Perguntou porque eu tinha demorado tanto e sorrindo eu disse:

-Tá apressado?

Passamos a tarde normal, com a exceção de alguns abraços e apertos no meu corpo, que já tinham ficado normal. Eu estava com um shortinho de algodão e a camisa do pijama, então quando ele veio me abraçar denovo eu afastei ele e disse:

-Que tal assistimos um filme hoje até tarde?

Meu pai já entendeu do que eu estava falando e disse:

-Eu adoraria.

-Pois depois da janta, tá? – eu disse, pedindo pra ele me deixar em paz até lá.

Meu pai concordou, mas na hora da janta ficou me encarando e eu não conseguia aguentar a risada. Era dificil esconder que havia algo estranho. Então eu disse:

-Quer que eu vá me ajeitar para o filme?

-Sim.

Entao me levantei da mesa, contornei atrás de sua cadeira e abracei ele, fazendo meus seios tocarem suas costas largas. Eu disse:

-Pois vou tomar banho e me ajeitar.

Ele olhou para mim sorrindo e disse:

-Você sabe que eu gosto de você de qualquer jeito.

-Eu sei, mas eu quero ficar bem bonitinha…

Então fui para o quarto me arrumar. Tomei um banho demorado e depois escolhi a menor calcinha que eu tinha, branca e com algumas rendinhas. Por cima, coloquei só o vestidinho minusculo que eu já descrevi, sem sutia. Me olhei no espelho, nossa, eu estava um arraso! O vestido era leve e bem curtinho, mostrava toda minhas coxas e faltava um centimetro pra mostrar a bunda. Qualquer vento faria ele subir.

Voltei então para a sala e meu pai já estava no sofá, só de calção. Assim que me viu ele tomou um susto, com minha beleza. Eu fiquei rindo, um pouco envergonhada, um pouco agradecida. Ele então me chamou para junto dele.

-Já ta no ponto, o filme?

-Calma, deixa antes eu olhar pra ti.

-Qual o problema? – perguntei, colocando as mãos na cintura e dando uma voltinha.

-Nenhum –ele disse – Mas é que você tá tão linda!

-Obrigada.

-Posso te pedir uma coisa?

-Sim.

-Dança pra mim?

-Dançar?

-Sim – ele disse, procurando uma musica na tv.

-Não sei – eu disse, me fazendo de dificil, mas na verdade amando a ideia, porque eu adorava dançar.

-Porque?

-Não danço muito bem… – disse criando uma expectativa. Ele disse:

-Dança vai! Eu não me importo. Quero ver você!

Eu sorri e concordei. Ele colocou uma musica sexy e eu comecei a dançar discretamente, rebolando na sua frente. Eu girava devagar e a cada movimento meu vestido subia um pouquinho, revelando as bochechas da minha bunda. Até que a musica ficou mais rapida e a cada rebolada aparecia a calcinha. Meu pai não aguentou e disse:

-Vem logo pra cá!

-Vou apagar a luz… Já botou o filme? – eu disse.

-Vou colocar.

Apaguei a luz e subi no sofá com meu pai. Eu já sabia que ele estava duro, pela dança, mas assim que toquei sua coxa senti aquele negócio duro e quente resvalar no meu braço. Eu tirei a mão instintivamente, mas depois coloquei denovo, deixando resvalar no meu pulso.

Meu pai estava calado e eu também, inclinada para ele, com o vestidinho mostrando toda minha perna. Ele quebou o silencio:

-Sabe filha, eu sempre tive muito orgulho de você. Você sempre foi uma menina muito inteligente e agora nesse momento de dificuldade é bom ver que eu posso contar com você.

Eu olhei sorrindo para ele, sentindo seu pau pulso no meu pulso e disse:

-O senhor sabe que pode contar comigo pra qualquer coisa!

E após dizer isso baixei a mão e deixei os dedos tocarem a cabeça do seu pau. O tecido era fino e eu sentia perfeitamente a cabeça pulsar. Era um cabeção enorme e inchado, que combinava muito com meu pai. Nós ficamos calados, olhando pra tv.

Então eu comecei lentamente a movimentar meus dedos, para sentir o tamanho, principalmente o polegar. Não resisti e desci, sentindo toda sua extensão. Meu pai olhou para mim sorrindo e eu disse:

-Tá assim só por causa de uma dança?

-Você acha pouco?

Eu ri e perguntei:

-Você gostou?

-Claro.

-Não sabia que gostava tanto de me ver dançar…

-Eu sempre fui louco por você, desde quando era nova – ele admitiu.

-Eu sei disso… – disse adentrando com a mão pela coxa, para dentro do calção, e com uma cara de safada perguntei: – Posso olhar?

-Claro meu Amor.

Toquei seu saco peludo e segurei com firmeza na base, quase sem conseguir. Eu levantei e tentei passar o tecido do calção por cima, mas não esticava o suficiente. Eu disse:

-Me ajuda ai…

Meu pai se levantou e baixou o calção na minha frente, expondo um pau maravilhoso e imenso. Eu fiquei envergonhada, porque ele perguntou bem perto do meu rosto o que eu achava, então eu disse:

-Deita ai.

Ele deitou e nós desligamos a tv, pra ficar bem escurinho. Eu fiquei de quatro no sofá e comecei a abocanhar ele. Eu coloquei aquele cabeção na boca com muita dificuldade, porque era grande e estava escuro, mas depois chupei mais da metade, bem devagar e carinhosamente. Meu pai só fazia gemer.

Ele disse:

-Ai, filhota, eu não aguento mais!

Ele se levantou, me colocando de costa pra ele, de frente pra parede, e levantou o meu vestido, vendo toda a calcinha. Eu disse:

-Vai fazer meu marido de corno?

-Ele já deve ser.

-Pra sua informação, nunca dei pra ninguem. Você vai ser o primeiro!

-Andreza, eu quero que você vire minha mulher!

Eu gemi e ele tirou minha calcinha, bem devagar. Meu pai me admirou por um momento e depois posicionou o pau entre minha bunda. Eu ri e disse:

-Faz tempo que você queria comer essa buceta!

Ele sorriu também, mas nao disse nada. Só empurrou o cabeção entre meus pelinhos ralos, abrindo meus grandes lábios e me invadindo. Eu me segurei para não gritar. O pau do meu pai era diferente de tudo que eu já tinha sentido.

Ele foi metendo, abrindo meu bumbum devagar pra eu aguentar e enfiando cada vez mais aquele pau imenso e grosso, até minha bunda bater em sua barriga.

-Que bucetão apertadinho! – ele disse.

-Desse jeito você vai me arrombar!

Ele não quis saber, tirou todo e enfiou denovo, varias vezes até eu me acostumar. Começou então a bombar na minha buceta, me deixando bamba com isso. Eu tremi e comecei a gozar sobre o sofá. Meu pai não parou um só momento e subiu em cima de mim, colocando minha cabeça no assento. Ele continuou fudendo minha buceta mesmo com meus gritos, porque os vizinhos não nos conheciam e já estava tarde.

Meu pai me levantou, me deitou no sofá e ficou em pé, na posição de frango. Ele esfregou o cabeção melado entre meus grandes lábios e meteu denovo. Ele tirou o meu vestido nesse momento e minha calcinha também. Começamos a fuder sem vergonha, admitindo o amor um pelo outro, e nesse momento meu pai me deu um beijo na boca. Eu segurei ele pelas costas, para não sair, e retribui o beijo com a lingua, mostrando toda a minha paixão no momento.

Ficamos ali, deitados no sofá por cerca de meia hora, com nossos corpos colados, seu peito peludo em meu corpo lisinho, até ele gozar dentro de mim, melando minha bucetinha toda e depois parando para admirar.

Foi assim nossa primeira transa.

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