Meu Primeiro Boquete
Olá, eu me chamo Alana e hoje vou contar como foi o meu primeiro boquete, espero que se delicie e me imagine mamando o seu pau. Meu primeiro boquete foi aos 14 anos, naquela época, eu era uma aspirante a putinha, uma verdadeira ninfeta, branquinha, ruiva natural, cintura marcada, bunda redondinha e uns belos pares de seios médios.
Meu Primeiro Boquete
Olá, eu me chamo Alana e hoje vou contar como foi o meu primeiro boquete, espero que se delicie e me imagine mamando o seu pau.
Meu primeiro boquete foi aos 14 anos, naquela época, eu era uma aspirante a putinha, uma verdadeira ninfeta, branquinha, ruiva natural, cintura marcada, bunda redondinha e uns belos pares de seios médios.
Todos os caras do condomínio queriam tirar minha virgindade, mas eu só tinha olhos para o Bruno. Bruno morava no meu prédio, ele era branco, alto, corpo atlético, tinha 21 anos e estudava medicina, um verdadeiro sonho.
Em uma tarde de domingo, estava dançando funk no play do prédio com as minhas amigas, eu vestia um top tomara que caia branco e um shortinho que mostrava a polpa da minha bunda. Bruno também estava no play, supostamente lendo um livro, mas a verdade é que ele não tirava os olhos da minha bunda e todas as minhas amigas tinham percebido isso.
Tomei coragem, o chamei com a mão e sai andando em direção a escada de emergência, não olhei para trás, caminhei contanto com a sorte.
Cheguei na escada e nada do Bruno, fiquei sentada por alguns minutos enquanto olhava o celular até que uma das portas de incêndio se abriu, e logo em seguida a outra porta se abriu e era ele.
Assim que Bruno entrou já foi perguntando:
– O que a putinha quer?
Respondi:
– Você!
E a conversa continuou:
– Já deu a boceta?
– Ainda não, ela está guardada para você.
– Já chupou um pau?
– Não.
Foi então que Bruno colocou o pau para fora (aquele caralho de 22cm, grosso e cheio de veias), sem nenhuma delicadeza puxou a minha cabeça em direção ao seu pau enorme. Claro, sem nenhuma cerimônia fui colocando na minha boca enquanto Bruno falava:
– Isso sua puta, chupa meu caralho. Enfia tudo na boca, lambe, vai, chupa com vontade. Tu não queria pau, agora tu vai chupar até eu gozar.
Até que ele tirou o pau da minha boca e mandou eu levantar e tirar a roupa. Prontamente eu o obedeci, Bruno ficou hipnotizado olhando o meu corpo, se aproximou de mim e começou chupar meus peitos, enquanto esfregava a mão na minha buceta. Aquilo foi tão prazeroso que comecei a gemer, enquanto gemia, ele falava no meu ouvido que eu era uma puta, e que iria fazer tudo que ele mandasse porque se eu não fizesse iria contar para o condomínio que sou uma piranhazinha.
Aquilo me deixou mais excitada e com medo, até que gozei e logo ele me disse “é uma verdadeira puta, vou ganhar muito dinheiro com você”.
Então voltei a chupar aquele caralho enorme, lambia, chupava, sugava colocava tudo que podia na minha boca e finalmente ele gozou, sem delongas engoli toda a porra dele olhando pra ele com uma cara de safada.
Bruno pegou o meu celular salvou o seu número e disse:
– Toda vez que eu te ligar você vai ter que dá o seu jeito de vir até mim.
E assim eu fiz, toda vez que ele ligava eu ia mamar aquele pau delicioso.
No próximo capítulo irei contar como o Bruno me fez chupar o pau dos amigos dele.
Esse conto é baseado em uma história real, caso tenha gostado do meu trabalho e queira contribuir, você pode me enviar qualquer valor simbólico para meu pix: b8e26567-b38d-44ab-b2e6-30fef8d039d5
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