Obrigou a Mulher dar pra Outro

Eduardo, 40 anos e Myrna, 36, estavam casados havia dez anos e preferiram não ter filhos. Afinal, optaram por ficar mais à vontade para viajar, curtir férias, ir para onde quisessem, sem preocupações. Um dia, porém, ele chegou em casa com uma conversa estranha aos ouvidos da mulher:

– Sabe, Myrna? Sinto que a nossa convivência está ficando morna, principalmente no sexo. Acho que falta algo para reaquecer nosso casamento.

– Como morna, Edu? Nós temos um sexo tórrido, fazemos de tudo na cama, quase todos os dias e, em muitas semanas, todos os dias. Temos orgasmos vulcânicos, realizamos todas as nossas fantasias a dois e ficamos exaustos de tanto gozar. Que conversa é essa, agora?

– Eu reconheço tudo isso, meu amor, mas quero ir mais além.

– Além? Como?

– De uns tempos para cá venho tendo uma vontade de assistir outro contigo na nossa cama.

Myrna deu um pulo, arregalou os olhos e disparou:

– Nunca, nunca me passou isso pela cabeça, eu não condeno nem repreendo quem faz, não julgo os casais que curtem, mas não tenho a menor vontade de me entregar para outro homem. Deixe dessas ideias bestas ou me deixe.

– Mas Myrna…

– Edu, não tem mais nem meio mais. Não quero e pronto.

De nada adiantou a negativa da mulher. Eduardo, volta e meia, tocava no assunto e gerava um inevitável bate-boca com Myrna, que não mudava de posição em relação a ter um segundo homem a fodendo na cama do casal.

Porém, a insistência do marido, durante meses, foi quebrando a resistência de Myrna, que, mais para acabar com aquela lenga-lenga, que já estava se tornando uma tortura, do que pelo desejo de aventura, em uma das conversas disse:

– Está bem, Edu. Vou satisfazer a tua vontade, mas você, se não sabe, deve saber que essas coisas têm resultados imprevisíveis. Então, o que resultar dessa sua tara, vai ficar valendo no nosso casamento. Está combinado assim?

Eduardo abriu um sorriso de aprovação, puxou a mulher para a cama do casal e foderam quase a noite toda, para “comemorar a nova fase do casamento”, que, na cabeça dele, iria afoguear ainda mais a união dele e de Myrna.

Na sexta-feira seguinte, Eduardo chegou em casa acompanhado do amigo Jairão, de quem se dizia, na empresa em que eles trabalhavam, ter uma trolha enorme e bastante experiência com casadas tímidas, as transformando em verdadeiras putas logo no primeiro encontro. Colegas que nos dias de futebol privavam do mesmo vestiário que ele, brincavam, dizendo que Jairão carregava um bicho de estimação dentro da cueca, uma “sucuri”.

Jairão foi apresentado a Myrna como o cara com quem ela iria foder na cama do casal. Mostrando uma visível timidez, a mulher foi à cozinha e voltou ao quarto com bandejas de petiscos e uma garrafa de vinho comprada por Edu especialmente para a ocasião. O marido sentou em uma poltrona, para assistir a tudo o que iria acontecer.

A mulher e Jairão sentaram na borda da cama e os três começaram conversando sobre o trabalho, a empresa e outras amenidades até que a primeira garrafa de vinho secou e Edu se dispôs a buscar outra na cozinha, assim como taças limpas. Quando ele retornou ao quarto, Jairão e Myrna se beijavam e o convidado já havia baixado as alças da blusa dela, lhe acariciando os belos seios. Foi o suficiente para que Eduardo, após servir as taças, voltasse à poltrona, colocasse o pau para fora do calção e, muito excitado, começasse a bater uma punheta.

Myrna, visivelmente ainda meio sem jeito, apenas se deixava levar pelo amante arranjado pelo marido que, em minutos a deixara nua e já lhe chupava a buceta avidamente. Com aquela boca mamando sua grande buceta e uma língua ágil lhe palhetando o grelo, não teve como a mulher de Eduardo resistir por muito tempo e teve o primeiro orgasmo com Jairão, gemendo muito, gemendo alto.

O convidado não perdeu tempo, assim que ela se recuperou do forte gozo, ele tirou a cueca e mostrou a ela uma grande pica, comprida, grossa, cheia de veias. Myrna pareceu apreensiva e ficou parada, admirando e, ao mesmo tempo, assustada com aquele caralhão, bem maior que o do marido, quando despertou com uma ordem de Jairão:

– Cai de boca, puta. Mama logo esse caralho que eu quero te encher de porra.

Myrna não entendeu o motivo, mas aquelas palavras a deixaram toda arrepiada e sua buceta pulsou, embora, na cama com Edu, nas fantasias do casal, ela já tivesse sido tratada daquela maneira muitas vezes, mas parecia que, com um estranho, era diferente, “era melhor”.

A mulher de Eduardo não pensou duas vezes e começou a chupar o caralhão pela glande. Com um pouco de esforço abocanhou a cabeça da “sucuri”, salivou, envolveu com a língua, mamava, retirava da boca, punheteava aquele pau enorme e chupava novamente. Jairão começou a gemer e fazer elogios à mulher de Edu, que, na poltrona, se masturbava como um louco:

– Que chupada, que puta mamadora de rola gostosa, mama mais, putinha, mama, bebe meu leite, safada, vai, mama.

Myrna passou a lamber aquele caralho enorme, mamar cada vez mais, babar, punhetear, chupar as bolas, uma por uma, mamar de novo a glande, arranhar as bolas, “escovar os dentes” com a rola quase toda na boca, até que Jairão, gemendo, quase num grito, disse:

– Para putinha, vem aqui, fica de quatro, mudei de ideia, quero encher a tua buceta de esperma, com muita gala escorrendo.

Meio reticente, Myrna fez o que o convidado mandou. O “poste” de Jairão foi entrando lentamente, alargando aquela buceta supermolhada de tesão. Quando Jairão começou a meter a tirar com vontade, Myrna, pela primeira vez, falou:

– Mete Jairão, sem pena, me fode, arregaça essa buceta, que agora é tua, arromba essa puta, fode, fooode, fooooode, porra. Mete, mete muito.

Eduardo, que a tudo assistia e batia a terceira punheta, ouviu aquilo e mudou de fisionomia. De repente, lembrou o que Myrna dissera dias antes “o que resultar dessa sua tara, vai ficar valendo no nosso casamento”. E ficou mais apreensivo ainda, quando, em meio às bombeadas na buça da mulher, Jairão, sem a menor piedade, deu duas fortes palmadas na bunda dela e, em seguida, lhe enfiou o indicador e o médio no cu. Ao sentir seu anel de couro invadido pelos grossos dedos e a picona do convidado lhe estufando a buceta, Myrna deu um gemido muito alto, quase gritando:

– Caralho, tô gozando, mete mais forte, seu puto, tô gozandoooooo, mete, me arromba, mas não goza ainda, filho da puta, arromba o meu cu, aaaaaaah.

A mulher de Eduardo gozou pedindo rola no cu e Jairão atendeu. Myrna teve o cu arrombado pela enorme trolha dele, que estocava e lhe enchia a bunda de tapas, xingando sempre:

– Toma casada vagabunda, goza pelo cu, puta, com a minha trolha arrebentando a tuas pregas. Mostra pro corno que você não queria, mas agora é minha puta e de quem quiser mais te foder.

Na poltrona, Edu parecia não gostar do rumo que as coisas tomaram, pois Myrna e Jairão agiam como se ele não existisse. Colocou o pau para dentro do calção e passou a tomar, pelo gargalo, mais de meia garrafa de vinho que ainda restava.

Enquanto isso, Myrna e Jairão gozavam juntos. Ele numa última e forte estocada naquele cu arregaçado, esfolado e inchado; ela, como os dedos no grelo já bastante inchado e vermelho e também pelo cu. Ambos caíram um para cada lado, exaustos e satisfeitos. Quando olharam para o canto em que Edu estava, ele, de pau mole, dormia na poltrona, bêbado.

Jairão e Myrna foram ao banheiro, entraram juntos na banheira, se lavaram e o convidado, mais uma vez gozou, desta vez na boca da mulher, que bebeu toda a gala do pauzudo. Voltaram à cama, esqueceram de Edu e foderam e gozaram até quase o dia clarear.

Depois de outro banho, sem mais nada aguentar, Myrna e Jairão se recompuseram e foram para a cozinha, onde tomaram um “café reforçado”, para repor as energias. Logo em seguida, Edu chegou e sentou à mesa. Calado e com a cara de poucos amigos, tomou seu café e disse que queria conversar com Myrna. Jairão se despediu e foi embora.

– Myrna, te propus uma coisa, mas acabei não gostando do que vi, do meio para o fim. Acho que não estava preparado. Me perdoe pelo que, praticamente, te obriguei a fazer…

Porém, mesmo antes que Edu terminasse de falar, Myrna lhe cortou a palavra:

– Pois é, Edu, eu não queria, mas, por você, acabei me entregando a um estranho. E te avisei que, fosse qual fosse o resultado, faria parte do nosso casamento daí pra frente. E, confesso, gostei muito, demais, e quero mais.

– Mas, Myrna…

– Não tem mais nem menos. Não tem meeeeeesmo! Agora, quero ser uma puta toda sexta-feira. E você é quem vai trazer os homens para me foderem na nossa cama.

– Mas, mas…

– Papo encerrado, Edu!

Até hoje, todas as sextas à noite, Eduardo leva um homem, de preferência com uma rola enorme, para foder Myrna de todas as maneiras, na cama do casal. Enquanto ele, que a ama mais do que ninguém neste mundo, toma vinho pelo gargalo e vai dormir, amuado!

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