Punhetando um Estranho
Punhetando um Estranho: Eu era nova, virgem ainda, e já gostava de alisar minha bucetinha, e colocar o dedo no cuzinho, adorava o cheiro do meu cuzinho e da minha buceta, me excitavam. Eu queria casar virgem, não tinha namorado mas tinha um amigo que punhetava e chupava às vezes. Eu adorava cheiro de pica, e só de pensar em esperma minha boca saliva, sou uma verdadeira viciada, e já era naquela época, pois sempre bebia esperma desse meu amigo. Mas estava muito dependente dele. Às vezes quando a gente não podia se ver, parecia que eu passava fome. Quando a gente se encontrava, tinha que dar um jeito da gente ir pra algum lugar privado, pra eu logo abaixar as calças dele e começar a ordenhar pau pra beber meu leitinho.
Punhetando um Estranho
Um dia eu estava jogando online com meu amigo, e comecei a ficar excitada, comendo chocolate (chocolate me dá muito tesão). Resolvi entrar numa sala de bate-papo. Fiquei muito tímida, então usei nick de homem, “moreninho submisso”. Várias pessoas vieram falar comigo, mas o único que manteve a conversa interessante foi um com o nick “coroa punheteiro”, que também era o único que morava perto de mim. Conversamos por um longo tempo, e depois fomos para o Skype. Ele nem imaginava que estava conversando com uma garota.
Ele me disse que tinha certa impotência sexual, que o pau dele ficava meia bomba, e que nunca se casou, que era um masturbador crônico, passava horas se masturbando e vendo pornô. Era bem machista, e me dizia coisas horríveis sobre as mulheres, pensando que eu era garoto. E isso me deu raiva, e ao mesmo tempo me excitou. Eu sempre fui muito gatinha, paparicada, com um monte de garotos me bajulando. Sentir que estava me submetendo a um homem, que de certa forma me desprezava, me dava uma sensação de humilhação erótica. Eu teclava nua da parte de baixo, minha bucetinha molhada esfregando na cadeira, eu rebolava, rebolava, e gozava rebolando.
Depois de um tempo trocamos fotos (falsa), e ele queria me ver em vídeo, mas eu evitava. Ele queria me conhecer, eu dizia que estava com tesão para masturbar ele. Ele mal acreditava, me mandava mensagens o dia inteiro. O fato de eu não só aceitar o problema dele, como ainda sentir tesão nisso, não impondo a ele nenhuma obrigação de me agradar, de ter boa performance, faziam de mim o “garoto” perfeito pra ele. Ele dizia que eu seria dele para sempre, e isso fazia minha bucetinha pulsar de tesão. Mas um dia minha consciência pesou demais e eu contei que era uma garota. Mandei minha foto real pra ele: mulatinha, cabelo crespo alisado, óculos, boca carnuda, seios fartos e naturais, bunda grande e empinada. Ele ficou revoltado, me xingou muito, me humilhou como mulher e como ser humano, e me bloqueou. Eu sabia que isso ia acontecer. Mas não podia continuar mentindo. E senti perdê-lo porque ele me excitava de verdade.
Depois de alguns dias eu vi que estava desbloqueada. Dei um “oi” pra ele. Ele respondeu. Pedi desculpas, perdão. Ele disse que não gostava de garotas, mas me pediu perdão pelos insultos pesados. Eu disse que eu mereci. E ele ficou surpreso com minha submissão. “Depois de te contar meus pensamentos machistas, e ter te tratado daquele jeito, você ainda pede perdão e diz que mereceu?” “Sim, eu te enganei”. Eu sempre fui muito compreensiva com ele, e disse que me excitei de verdade conversando com ele. Perguntei se podia recompensá-lo. Se podia fazer o que a gente ficava fantasiando, de eu ir lá e ficar punhetando ele. Eu implorei, disse que não ia tentar nada, só punheta mesmo, que sabia que ele gostava de garotos, que eu era a mesma pessoa que teclou com ele, que não menti sobre nada que eu disse que me dava tesão, e queria fazer. Então ele aceitou.
Depois da aula eu passei na casa dele. Toquei a campainha. Ele apareceu na porta. Era como era na foto mesmo: Gordo, branco, de óculos, peludo. Ele arregalou os olhos quando me viu. Eu abri o portão, deixei a bicicleta encostada (eu sei, muito perigoso, ele podia ser um maníaco etc. etc., não repitam isso em casa povo). Entrei, passei por ele sorrindo, que ficou boquiaberto, não acreditando que eu fui mesmo. Quando ele entrou e fechou a porta, passando a chave, meu coração deu um pulo. A sala era escura, só a luz do PC iluminava, todas as janelas trancadas. Ele estava rosado de vergonha, e eu cheia de medo. Então quebrei o gelo, puxando assuntos que a gente conversava de animes, games, e logo as conversas quentes, e voltamos a ficar íntimos como éramos. Então ele disse que estava na hora de eu me desculpar. Eu então tirei minha roupa. Tirei o sutiã e ele ficou boquiaberto vendo os meus seios fartos de chocolate pularem, olhando com lascívia. Me virei de costas pra tirar a calcinha fio dental que havia sumida na minha bunda grande, muito empinada porque tenho lordose (coluna encurvada pra trás, dando aquele efeito de bunda na nuca), e ele me deu um tapão na bunda, fazendo ela tremer muito.
– Viadinho bundudo. – Ele me chamou como costumava fazer quando pensava que eu era garoto. – Vem aqui e pega o pau do seu macho.
Fui até ele, fiquei de joelhos, abaixei a calça, ele tirou, abaixei a cueca, saltando aquele pauzinho pequeno e branquinho. Rocei os lábios nele, e abri minha boca grande e carnuda, engolindo o pauzinho e o saquinho, minha mão foi deslizando pelas coxas peludas dele, e estava na bunda dele, por baixo. Meu dedo começou a alisar o cuzinho dele, enquanto eu babava o pau e o saquinho e mexia a língua, sentindo ele ficando duro na minha boca e crescendo, até não dá mais pra segurar tudo na boca, e saiu o pau e o saquinho todos babados, enquanto ele gemia com meu dedo no cuzinho dele.
– Bichinha boqueteira, punheta meu pau branco vai neguinha. – Comecei a punhetar ele, que gemia com o dedo entrando no cuzinho peludo dele. Depois ele se virou de costas. – Chupa meu cú escrava. Lambe o cú do seu dono.
Enfiei meu rostinho no meio da bunda dele, sentindo o cú dele, beijando e lambendo, sem parar de punhetar o pau todo babado dele, fazendo muito barulho.. ploft ploft a mão batendo na barriga dele. O pau não ficava totalmente duro, mas era gostoso de segurar. Derrepente ele deu um tapa na minha mão, e me mandou pausar, senão ele gozava. Depois me mandou continuar. Me mandou diminuir o ritmo, e eu fui aprendendo. Já tinha experiência punhetando meu amigo, e estava começando a conhecer o pau dele. Determinado momento ele nem precisava me mandar parar, eu sentia o pau pulsar e ficar mais duro que o normal, e diminuia o ritmo. E meu rosto ainda enfiado na bunda dele, lambendo seu cú.
– Capachinha, lambedora de cú, tão novinha e já tão vagabunda.
Ele foi pro computador, e me mandou ir com ele, sem deixar de punhetar ele. Pelo menos pude respirar um pouco ar puro. Estava com o cheiro do cú dele impregnado no rosto. Me ajoelhei embaixo da mesa, enquanto ele teclava, via filme pornô, às vezes trabalhava, e eu o masturbava, ele me ignorando, como se estivesse sozinho, gemendo às vezes. Ficamos assim por horas. Às vezes o pau dele ficava com aquele pré gozo, melado demais, e ele limpava nos meus seios ou no meu cabelo, sem dizer uma palavra pra mim, como se eu não estivesse ali. Quando queria fazer xixi eu ia com ele, punhetando. Chegava no vaso eu me ajoelhava do lado, segurando o pau dele, depois pegava o papel higiênico e limpava. E voltava a punhetar. A hora mais nojenta foi quando ele foi defecar, que ficou sentado no vaso fazendo suas necessidades e eu punhetando ele de joelhos. Só parava um pouco quando ele comia. Então já no final da tarde eu perguntei pra ele quando ele ia gozar, que estava dando a minha hora. E aí que me assustei. Ele disse que eu não ia embora. Não hoje. Que nunca havia conhecido uma pessoa tão capacha quanto eu.
– Mesmo sabendo que eu sou machista, e depois de eu ter te humilhado tanto, você tava aqui lambendo meu cú mansinha. Você não tem nenhuma dignidade. Vai ser minha putinha punheteira pra sempre.
Eu fiquei em choque, paralisada, mas morrendo de tesão. Quando voltei à realidade, ele tinha colocado minha bicicleta pra dentro, trancado novamente a porta. Ele veio e me puxou pelos cabelos, e me jogou para baixo da mesa novamente.
– Punheta direito piranha, senão não ganha comida.
Meu coração batendo forte, ofegante, seguro o pau dele e volto a punhetar submissivamente. Meu cabelo já estava grudento de esperma, meu rosto tinha o cheiro do cú dele, e minhas mãos meladas com cheiro de pica. Eu já estava cansada, com medo, alisava o saco dele, masturbava e chupava o pau meio mole. Então eu cansada perdi o ritmo, e ele começou a pulsar o pau, a se estremecer, me xingando. Enfiou o pau na minha boca, me puxando pelos cabelos, me fazendo engolir e tudo engasgar, os olhos lacrimejando enquanto sentia as esguichadas de porra na minha garganta. Ele cuspiu na minha cara e me encheu de tapas. Fiquei morrendo de medo, então a campainha tocou, e meu coração se aliviou. Ele pegou a bicicleta que estava na sala e levou para algum lugar. Era a minha chance de ir pra porta bater e pedir por socorro, mas fiquei estática. A campainha ainda tocava. Ele me puxou pelo braço e me levou pra uma área nos fundos, que era fechada, um tipo de área de serviço, onde tinham dois cachorros soltos. Eram mansos e não muito grandes. Ele me fez sentar num canto onde ficavam almofadas, os potes de água e ração deles, e as coleiras presas a uma corrente na grade, e colocou a coleira no meu pescoço, passando um cadeado. Meu coração disparado, adrenalina à mil. Ele disse: “Fica quietinha cadelinha. E não come a ração deles, você não merece”. Nada daquilo era estranho nas nossas fantasias, fantasiamos sobre isso teclando, mas viver era outra experiência, e viver sem saber se ele estava fantasiando ou levando a sério era pior.
CONTINUA..
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