Submissa Punida por se Oferecer
Submissa Punida por se Oferecer
Ele então tapou meu nariz, me impedindo de respirar, durou alguns segundos mas pra mim pareceu uma eternidade, quando ele me soltou eu levantei a cabeça rápido demais, senti o corpo formigar por causa da restrição de ar, e então ele me deu um tapa de cada lado do meu rosto, senti os dedos dele queimar.
Submissa Punida por se Oferecer
Meu mestre chegou por volta das 20hr da noite, eu estava no sofá esperando ele chegar, quando ele entrou fui até ele e o beijei, mas ele mal me olhou, eu sabia que ele estava bravo comigo, por que na noite anterior nós fomos ha um bar famoso aqui na cidade e eu encontrei um amigo meu que eu não via a muito tempo, então fiquei bastante tempo conversando com ele e meu namorado e mestre não gostou muito disso.
Sabia que ele não ia deixar isso pra lá, mas ele mal conversou comigo desde que chegamos ontem e hoje antes de sair pro trabalho, não gosto de quando ele age assim comigo, sempre acabo ficando triste e chorando.
Ele passou por mim e foi até o quarto e ficou la até as 21hr horas mais ou menos, e eu continuei na sala, esperando ele me chamar ou ir comigo mas ele não quis saber de mim, Comecei a me sentir muito mal e querer chorar, me arrumei sentada no sofá, e senti a lágrima escorrer no meu rosto. Passou algum tempo eu ouvi quando ele abriu a porta do quarto, continuei com a cabeça baixa e fingi que não senti a presença dele na sala.
Senti quando ele se aproximou de mim, passou a mão no meu rosto e ergueu minha cabeça:
-por que você está chorando?
-por que o senhor está bravo comigo.
Ele soltou uma risadinha e disse
-E por que você acha que eu estou bravo com você?
Na hora eu ia abaixar minha cabeça, ele percebeu e segurou meu queixo e fez eu olhar pra ele
-Responde logo, sua puta.
Ele apertou ainda mais forte e eu senti os dedos dele afundar nas minhas bochechas
-Por que ontem eu conversei com um amigo meu…
-conversou? Você estava praticamente se jogando em cima dele, igual uma cadeia no cio, quem vê pensa que não tem um macho em casa né, vadia?
-nao senhor eu juro que…
Senti um tapa tão forte no meu rosto que não consegui controlar minhas lágrimas e meu olho encheu de água.
-vai chorar agora? Olhando assim até eu fico com pena de você, nem parece que é uma vagabunda que se oferece para os outros machos na rua.
Ele tirou o cinto da calça e me mandou ajoelhar no chão em sua frente, ele passou o cinto pelo meu pescoço como se fosse uma coleira
– Já que estava parecendo uma cadeia no cio, vai agir como uma agora.
Então ele começou a me arrastar pelo cinto, andei de quatro no chão até o quarto, ele se sentou na beirada da cama
-voce vai chupar meu pau até eu falar que não quero mais, entendeu?
-sim senhor
Me ajeitei a sua frente e tirei sua calça e cueca, ele já estava de pau duro, ele sempre se excita quando me trata assim, ele adora todo o poder que exerce sobre mim, e eu amo mais ainda isso.
Comecei a chupar o pau dele, passei a língua na cabeça e fui colocando toda a extensão pra dentro da minha boca, quando eu estava quase chegando ao final, ele empurrou minha cabeça com força e me fez engolir tudo de uma vez, eu sentia meus olhos enchendo de lágrimas e comecei a engasgar, instintivamente tentei voltar a cabeça pra trás mas ele não deixou
– O que foi vadia? Já quer sair? Achei que iria fazer o que eu quisesse para eu esquecer o que fez ontem
Ele então tapou meu nariz, me impedindo de respirar, durou alguns segundos mas pra mim pareceu uma eternidade, quando ele me soltou eu levantei a cabeça rápido demais, senti o corpo formigar por causa da restrição de ar, e então ele me deu um tapa de cada lado do meu rosto, senti os dedos dele queimar.
-Eu não disse que você deveria tirar meu pau da sua boca.
Então ele enfiou seu pau até o fundo da minha garganta e começou a fuder como se fosse minha buceta, senti o pau dele começar a latejar dentro da minha boca e os jatos de porra indo no fundo da minha garganta.
-Agora sim, estou um pouco menos irritado com você, mas tem muito trabalho pela frente putinha.
Ele me mandou deitar no chão e assim eu fiz.
Ele cuspiu na minha cara e começou a pisar nos meus peitos e no meu rosto enquanto me puxava pelo cinto, mas seu pe me impedia de levantar, a essa altura eu já estava quase gozando sem nem precisar que ele me tocasse. E ele sabia que eu estava excitada. Quanto mais ele me xingava, me batia e me humilhava, mais minha buceta ficava pingando.
-Voce é uma puta mesmo, com essa carinha de santa na frente dos amigos mas quando está aqui parece uma cadela.
Ele passou seu pé pela minha buceta e deu uma leve pisada sobre ela.
Eu estava usando apenas uma blusa grande e calcinha, minhas pernas estavam abertas, e ver ele em cima de mim, pisando em mim, é a melhor visão do mundo.
Ele me largou lá foi até o guarda roupas e pegou um outro cinto que ele tinha, era de couro e mais grosso do que aquele que estava no meu pescoço.
Ele me mandou ficar de quatro no chão. E assim eu fiz
E sem mais nem menos, ele me bateu a primeira vez, e depois várias vezes seguidas, aquilo doia e quando mais ele batia mais eu ficava molhada e sentia que queria gozar. Então levei minha mão até minha buceta e quando ele percebeu ele bateu com o cinto bem em cima, não muito forte para machucar mas nem muito fraco pra eu não sentir.
-Eu disse que você poderia se masturbar?
-nao senhor, desculpe.
Ele me puxou pelos cabelos, deu dois tapas na minha cara e disse
-voce não vai gozar hoje entendeu? Você não vai poder gozar e nem se masturbar.
-por favor senhor. Eu preciso disso.
-Que lindo, a vadia implorando pra gozar, pensasse nisso antes de ficar se oferecendo para os outros na rua.
-Eu não me ofereci, eu juro.
Ele me bateu mais forte ainda no rosto. Voltou para trás de mim e continuou a me bater com cinto, eu sentia minha pele rasgando e minha buceta pingando. Era a coisa mais gostosa do mundo. Até que ele parou, tirou o cinto do meu pescoço e disse
-vai tomar um banho, e se prepara pra dormir. Amanhã a gente continua.
E assim eu fiz, fui até o banheiro, fechei a porta e quando olhei no espelho eu estava acabada, com as costas roxas e cheia de vergão vermelho, meu rosto vermelho pelos tapas, o pescoço levemente machucado pelo cinto. Tomei um banho morno, por que sabia que aquilo ia doer, me vesti e voltei pra cama, me deitei ao lado dele e ele me abraçou e dormimos juntos.
Continua…(caso vocês queiram ne)
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