Visita da Prima
Meu nome é Miguel e vou dividir com vocês uma história muito louca que vivi. Sou casado com minha mulher Andrea há mais de Dez anos, Andreia é baixinha, ruiva e bem fogosa. Minha esposa é aquela mulher que todo homem quer ter, com ela não tem tempo ruim e sempre quer sexo. Sempre procuramos inovar no sexo, com brinquedos e outras coisa para apimentar mais a relação.
Visita da Prima
Olá pessoal, meu nome é Miguel e vou contar uma história muito gostosa que tive o prazer de vivenciar.
Sou alto, porte magro, tenho cabelos castanhos e pele clara, com uma pica de 20 cm. Sou casado com Andrea há uns 10 anos. Andrea é baixinha, ruiva fogosa, com um par de seios maravilhosamente grandes e uma bunda deliciosa, no tamanho certo. Uma pele que fica num dourado incrível quando toma Sol. Temos os dois 35 anos.
Já faz um tempo que descobrimos o prazer das fantasias no quarto. Brinquedinhos e role play são frequentes nas nossas transas.
Um dia, Andrea chega com uma novidade, a prima dela viria à cidade por um tempo, fazer tipo um curso de férias. O nome dela é Manu. Ela é uma universitária de 20 anos, cheia de energia, corpo mignon de academia, bunda e seios médios. Cabelos castanhos, lisos e longos, olhos claros e um sorriso sapeca.
A Manu ficaria hospedada em nossa casa por 2 meses e eu daria carona para ela até o local do curso durante a semana, pois é no caminho do meu trabalho. Tudo certo, tínhamos uma interação amigável das poucas outras vezes que nos encontramos, então não seria nenhum incômodo.
Nos primeiros dias foi super normal e tranquilo. Ela sempre muito amigável e sorridente, enérgica como uma garota de 20 anos pode ser, rs. Sempre estava com umas roupas mais largadas, calça e blusa, de forma que não mostrava muita coisa. Nisso eu ficava triste por perder essa oportunidade. Até um dia em que ela entrou em uma academia ali perto. Quando chegou em casa nesse dia, pude apreciar aquele corpo um pouco mais. Ela estava com uma calça de lycra branca colada e um top de ginástica claro. O cabelo amarrado com um rabo de cavalo no alto da cabeça e toda suada. Mas ainda com um sorriso no rosto.
– Se divertiu na academia? – perguntei puxando assunto.
– Ai, sempre. Adoro fazer exercício. E você, não anima, não Mi?
– Ah, tô de boa, não tenho paciência. – respondi, voltando aos meus afazeres na cozinha com a Andrea.
Ela subiu para tomar um banho e a Andrea me dá um tapa na bunda e fala pra eu limpar a baba. Sempre fomos bem tranquilos com a questão de ciúmes e de olhar para outras pessoas.
– Ah, Drea, roupa branca fica bonita até no varal.
Seguimos nossa janta normalmente e quando fomos dormir, a Andrea me jogou na cama e caiu de boca no meu pau, me chupando e masturbando com força. Gozei rápido e alto na mão dela e na minha barriga. Ela me deu um tapinha na perna, fez sinal de silêncio e seguiu para seu ritual de dormir, normalmente. Pelo visto, não fui só eu que gostei do que tinha visto.
No outro dia, no caminho para o curso, a Manu estava mais quietinha. Perguntei se estava tudo bem.
– Tá sim, Mi. – fez uma pausa de uns segundos – Ontem, a noite foi animada pra vocês né? – Falou em tom irônico me olhando.
– Nossa Manu, desculpa, incomodamos você?
– Incomoda nada. Eu moro em república, estou acostumada a ouvir casais transando no quarto ao lado. Acho até gostoso me imaginar assistindo.
– Sério? E já assistiu alguma vez? – o papo já estava ficando safado e eu ficando excitado no carro, de social, sem ter como disfarçar a ereção.
– Não exatamente, rs. Eu e minha amiga já nos masturbamos juntas uma vez. Gosto de ver mulher pelada, acho sexy. – ela deu uma rápida fitada no meu volume e virou pro outro lado. – Bom, aqui estamos! Obrigada de novo, te espero às 18h?
Com esse quebra clima e desconversada, o tesão deu uma baixada, confirmei e me despedi, partindo para um dia de trabalho pouco concentrado. Toda hora ficava pensando na Manu assistindo a gente transar, se massageando naquela roupa branca, ou se masturbando junto com a Andrea e eu assistindo. Cara, foi um dia longo!
Final do dia foi normal, conversamos só amenidades. Enquanto ela estava na academia, abri um vinho com a Andrea e contei da nossa conversa.
– Olha essa Manu, que safadinha. Não vou deixar barato. – a Andrea estava com uma cara de putinha que iria aprontar.
Depois que a Manu chegou e tomou uma ducha, desceu pra nos acompanhar no vinho. Ela estava vestindo um shortinho curto e uma camiseta larga, caindo um pouco no ombro. Dava pra ver que estava sem sutiã. Era uma sexta de céu claro e temperatura agradável. Resolvemos ficar na área da piscina. Não demorou muito, a Andrea começou a provocar.
– Então Manu, desculpa o barulho ontem, o Miguel não se controlou.
– Tudo bem Drea, falei pro Mi que eu tô acostumada. – a Manu olhou pra mim para confirmar e eu só dei uma golada no vinho.
– Você falou que gosta de se imaginar assistindo. Ontem você tava querendo ver o Miguel ou eu? – a Andrea já mandou direto, sem perder tempo.
– Ai prima, não fala assim. Somos família. – Manu desconversou.
– Somos família mas somos humanos. O Miguel ficou daquele jeito porque se excitou com você aquela roupinha justa. E eu também.
Quase engasguei com o vinho! Mas a direção em que isso estava indo tinha me deixado de pau duro, e o vinho fez o resto do trabalho.
– Verdade Manu, tava um espetáculo. – falei olhando para a Andrea.
Manu deu uma golada no vinho e entrou no jogo.
– Ah prima, não vou negar que eu fiquei imaginando esse seu corpão nua na minha frente ontem.
– Quer ver? Duvido que o Miguel se importe.
Eu só acenei com minha taça e sentei numa cadeira, para dar espaço para as duas e assistir de camarote.
Andrea estava com um vestido preto até o joelho com um decote generoso e sem sutiã também. Ela só desceu as alças e com alguns rebolados, o vestido todo foi ao chão, exibindo seus magníficos seios e uma calcinha de renda preta.
Manu imediatamente agarrou aquelas belezas com as duas mãos, para experimentá-las.
– Uau, que seios incríveis. Dá até inveja. O Mi deve se esbaldar aqui. – a Manu falou sem tirar os olhos dos seios da Andrea.
– Não tenho do que reclamar. – falei com um sorriso no rosto e um pau duríssimo nas calças.
– Você não deixa a desejar também Manu. Eu já mostrei o meu, mostra você seus dotes pra gente.
A Manu deu uns passos para trás, olhando para mim e para a Andrea, até ficar em uma posição visível por nós dois, e então tirou a camiseta lentamente e se tocando, até ela deixar cair no chão e exibir aquele corpo sarado pra gente, enquanto passava as mãos de leve nos seios. Os seios da Manu eram médios e bem firmes. Redondinhos, parecia que encaixava uma mão perfeitamente. Os mamilos eram rosados e pequenos e estavam duros, mostrado o tesão que ela estava.
Ficamos apreciando aquele momento um tempo, até que a Andrea puxou a Manu para um beijo ardente e estalado. Ficaram ali se beijando e se acariciando uns 5 minutos, e eu só assistindo aquela cena com o pau explodindo de tesão dentro da calça. Manu largou o beijo para se inclinar e abocanhar o peitão da Andrea. Ela lambia e beijava por toda volta até chegar no mamilo, então dava uma mordidinha e uma lambida, arrancando suspiros de tesão da Andrea e meus de tabela, que estava babando por aquela situação. Meu suspiro fez elas se lembrarem de mim.
– Isso está um pouco injusto, não acha? Nós mostramos nossos dotes e você está aí todo vestido. – disparou a Manu, sem mais pudor nenhum – Tira essa calça aí que eu quero ver seu brinquedo. – e abriu aquele sorriso lindo dela.
Não precisou falar duas vezes. Me levantei e tirei minha calça e minha camisa. Deixei a cueca boxer para elas terminarem. As duas chegaram perto e ficaram uma de cada lado meu, passando a mão no meu corpo e beijando meu pescoço e orelhas. Andrea chegou até minha boca e me deu um beijo, e então virou meu rosto para a Manu. Manu tascou um beijão ardente em mim também. A sensação de beijar aquela boca nova, quente e macia, enquanto minha esposa beijava minha orelha foi incrível. Eu estava apreciando aquele beijo e de repente sinto outra boca nos meus lábios. Era a Andrea se juntando ao beijo. E então fomos para outro nível, com um delicioso beijo triplo. A sensação é maravilhosa, nossas bocas e línguas se tocando e se revezando. Eu abri o olho para ver a cena e gravar na memória pra sempre. Nos separamos e as duas se ajoelharam na minha frente. Meu pau estava duro como pedra e marcado na cueca. As duas olhavam com desejo. Andrea baixou minha cueca lentamente, exibindo meu mastro duro para a prima. Manu abraçou com uma mão na base e depois com a outra, mas ainda sobrou pau.
– Caralho, que pauzão. – Manu agora estava vidrada no meu pau, e começou a masturba-lo devagar.
Enquanto isso, a Andrea espalhava as mãos em nossos corpos. Massageava minhas bolas, acariciava os seios da Manu e sua nuca e também se tocava por cima da calcinha encharcada.
Manu abriu a boca e engoliu meu cacete até onde conseguiu, mexendo sua língua de forma ágil. Que sensação gostosa, que boca de veludo. A Andrea faz um boquete muito gostoso, mas a mistura dessa boca nova com essa técnica me levaram ao céu. Estava delirando já quando senti uma outra língua. Era a Andrea lambendo e esfregando os lábios na base do meu pau e nas bolas. Aquilo estava tão bom que minhas pernas bambearam, tive que sentar. As duas chegaram cada uma de um lado e começaram a esfregar a boca por toda a extensão do pau, se encontrando para um beijo no topo. Ficamos assim por uns minutos e anunciei que iria gozar. Andrea não curte muito que eu goze na boca/rosto dela, então se afastou e ficou punhetando de leve. Manu assumiu o boquete e colocou a cabeça do meu pau na boca, enquanto minha esposa aumentou o ritmo.
– Goza pra mim, gostoso. – Manu falou antes de me abocanhar de novo.
Aquilo foi a gota d’água, gozei na boca dela, gemendo alto e apertando a cabeça dela contra meu corpo. Manu tirou meu pau da boca fazendo sucção, para sugar toda porra que dava, engoliu, olhou pra Andrea e disse:
– Você deveria experimentar. – e tascou um beijo de língua nela.
Andrea não negou, beijou com gosto e puxou a prima para junto de si. Foi necessário só uma rápida passada de mão para ambas perceberem que estavam prontas e molhadas de tesão. Andrea deitou no chão e a Manu foi por cima, fazendo um 69. Tiraram o que restava de roupa e começaram a se chupar. Eu estava largado na cadeira, entregue, só apreciando a visão magnífica. Logo percebi que mesmo tendo gozado, meu pau não baixou. Era muito tesão e ele queria mais! Levantei e fui correndo no quarto buscar uma camisinha.
Quando voltei as duas ainda estavam lá, numa gemeção ritmada. Fui até a bucetinha da Manu e comecei a lambê-la também, dividindo com a língua da Andrea. A bucetinha dela era muito gostosa e cheirosa. Completamente depilada e pequenininha. Coloquei a camisinha e apontei para aquela rachinha. Andrea entendeu e nem questionou, abocanhou meu cacete para lubrificar com baba e, com a mão, direcionou meu pau para a entrada da bucetinha da Manu.
Fui metendo devagar, mas enfiei até o fim, até minhas bolas baterem na língua da minha esposa, que continuava chupando a prima.
– Ahh, que delícia de pau. – a Manu parou de lamber a boceta da Andrea para extravasar – Mete gostoso na minha buceta com esse cacetão.
– O Miguel é uma delícia, não é prima? Sua buceta também é. – Andrea continuava linguando o clítoris da Manu enquanto eu metia fundo nela. Ela estava com as mãos no meu quadril, acompanhando meus movimentos.
Depois de um tempo naquela posição, Andrea anunciou que estava gozando com estardalhaço. Cravou as unhas em mim quando chegou lá. Manu estava quase também e sugeriu trocarmos de posição. Queria cavalgar um pouco.
Deitei no chão e ela veio por cima imediatamente, agasalhando meu pau com a sua buceta pequena e apertadinha. Ela abaixou no meu colo e me deu um beijo ardente e babado. Que delícia de boca, que delícia de língua. Ela se endireitou de novo e rebolava freneticamente no meu cacete. Andrea estava do lado, massageando a buceta, assistindo a ação. Eu fiquei vidrado, vendo aquele corpo gostoso quicando em mim, aqueles seios perfeitinhos balançando. Agarrei eles forte com as duas mãos. Já estava no meu limite aqui. Manu anunciou que iria gozar e já o fez imediatamente, soltando um gemido e se arrepiando toda. Seus mamilos ficaram ainda mais duros nas minhas mãos. A sensação dela gozando foi o gatilho que faltava e eu me entreguei, gozando com um urro muito alto. Todos desabamos exaustos.
– Então esse foi o barulho que eu ouvi ontem. – a Manu falou, quebrando o gelo. Demos todos risada.
Não preciso nem dizer que depois dessa noite, o quarto de visitas ficou intocado. Manu dormia com a gente todas as noites. Foram dois meses de sexo louco entre nós três. Às vezes, só entre as duas. Depois que acabou o curso, a Manu voltou para a vida de universitária dela em outra cidade, e nós para a nossa vida normal, mas pelo menos uma vez ao ano a Manu vem nos visitar para matarmos a saudade daquela bucetinha.
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